Essa singela historinha é dedicada a todas as singelas almas que dão bom dia pro sol e pro mar, que conversam com as plantas e que cantam com os pássaros (Branca de Neve, é nóis!).

E às borboletas, esses animais fantásticos, tão enaltecidos quanto sistematicamente vilipendiados pelos seus vizinhos de planeta, também conhecidos como (des)humanos.

Muitos anos após insistirem em reunir os multicoloridos insetos em álbuns e coleções, como se as coitadas fossem selos flutuantes, os insistentes descendentes dos macacos (nos inclua fora dessa, não somos humanos, apenas Iluminerds…) deram agora para congelar as borboletinhas para usar como enfeites de casamento (decididamente, os ‘célebros’ dessas infames pessoas é que congelaram, viraram pedra… de crack).

Mas eu estou digressionando. Estamos aqui para nos divertir, não para sermos panfletários, nem para denunciarmos a conspiração silenciosa em curso com o objetivo de conduzir Zack Snyder ao cargo de Presidente dos EUA para que ele tenha acesso ao arsenal estadunidense de armas nucleares, e com elas realizar filmagens adicionais para o final alternativo de sua nova ‘versão do diretor’ de Watchmen…

Er… já passamos do limite de caracteres desse editorial, do seu tempo e da sua paciência, mas não podemos deixar de registrar a primeira aparição desse jovenzinho (aparentemente) inocente , o Rô, que se depara com uma pegadinha da realidade, na companhia de um lacônico Housy.

Na semana que vem, os bastidores da revisão de texto de uma matéria estelar. E uma estreia (literalmente) de peso.