Fala, nerdaiada cheia de remela para conseguir o seu exemplar do Batman antes do Jotinha!!!!
Está no ar mais um Ilumicaaaaaaaaaaaaaaaassssssssssssttttttttt, o podcast dos Iluminerds. Hoje, resolvemos falar um pouco sobre o mercado editorial dos EUA. Como o mainstream é tão importante para o que se pensa de quadrinhos por lá, como os autores praticamente se jogam em projetos autorais após alguns anos nessas editoras e como funciona a “cadeia alimentar” das editoras.
Então, sente-se no seu ônibus, poltrona, sofá ou colinho da mamãe para ouvir Dr. Housy Amorim – bêbado, Sr. Delarue, Ebony Spiderman e o convidado especial Freud Uarevaa/Triplo MDM – comentando sobre as peripécias e altas aventuras do sistema mercadológico das HQ’s estadunidenses.
Para ouvir, aperte o play no player abaixo:
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Porra! Vamos dar moral pro Freud e… não, espere!
Impressão minha ou o House quando bebe ouve mais e fala menos….
hauahauahuahauahauhauahuahaua
O House é um daqueles casos em que é melhor bêbado. Fica mais humano.
Vc esqueceu menos escroto.
Moçada excelente podcast eim… ouvi ele só pra me acompanhar na cerva, mas gostei do tema, mesmo não me atraindo de princípio.
Sinto falta de histórias curtas e fechadas, a marvel pega um plot bom e o diluí…que nem vc pegar um copão de groselha e diluir em 40 litros…
Vide World War Hulk, que eu adorei, mas das 40 edições você pode delar 12 que essas 12 não fazem a mínima diferença;
Não tem sonlução pro desgaste e marasmo das HQ Marvel e DC…
Desacelerar a cronologia eles ão querem, muito menos dar um fim nos personagens e continuar com seus sucessores.
As HQs mainstream vão se auto destruir, vai acabar vai entrar em crise…. Isso é uma bolha desgraçada.
CRISE?!
Acho que tb já pensaram nisso. De forma errada, é bem verdade.
Oçha vcs tem leitura de comentários!!!!!
Se desse moral pra gente e escutasse com mais frequência, saberia.
hauheuahuheuhau
Esse negócio de tie-in é uma merda mesmo. Hoje até que está mais contido, pois dá pra ler as minisséries principais sem se entupir de outros títulos. O problema é que o mesmo não ocorre com o inverso, ou seja, que acompanha os títulos mensais acaba tendo que esbarrar no “evento” e obrigado a dar uma espiada na minissérie principal. Mas já foi pior: Milênio, por exemplo.