Iluminamos “Looper – Assassinos do Futuro”

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Um péssimo filme para ir acompanhado (já falo de início), pois ele vai requerer de você mais atenção que a sua companhia. Bom, o filme conta a história de assassinos que matam criminosos do futuro no presente para que seus corpos sejam escondidos mais facilmente. O grande lance é o fato de que esses próprios assassinos no futuro, quando já não são mais necessários, são enviados para o presente para serem mortos por si próprios. Sim, é um filme de viajem no tempo.

O filme tem facilmente outro ponto muito, mega, positivo, antes de falar mais do filme, são as atuações. Eu começo a gostar do ator Joseph Gordon-Levitt que este ano tive o prazer de assisti-lo sendo o Robin em “Batman cavaleiro das trevas ressurge”, agora o vi fazendo o papel mais fodão de todos, ele foi o Bruce Willis no passado (pronto meritíssimo, acabei meu depoimento, rs).

 

Falando sério agora, o ator Joseph Gordon-Levitt e o Bruce Willis fazem o mesmo personagem em épocas diferentes. Eu ressalto as atuações, porque tirando a cara de sempre do Bruce, você não consegue identificar os atores principais, é tão genial, que você esquece que um deles é o Robin, ou o mané do “500 dias com ela”, e por mais que você leitor diga “mimimi, mas atuar é, isso, incorporar uma máscara, mimimi!” (e nesse caso foi mesmo utilizado uma máscara, para que o personagem se parecesse mais com o Bruce) mesmo assim eu poderia te dar uma lista de atores que atuam eles próprios em roupas e filmes diferentes.

Até o Bruce, você esquece que é Sr. Church dos “Mercenários 2” ou o Lendário John McClane da franquia “Duro de Matar” (“Yippie kay yay, motherfucker!”)  e House, Duro de matar 4.0 é foda sim, num enche, mesmo com todos os [vários] furos.

Voltando ao filme, o roteiro é bem fechado, interessante, equilibrado e com uma pitada de “Exterminador do futuro“, achei que seria apenas um filme para trazer um dos atores a ativa, mas me surpreendi na medida em que os personagens foram se desenvolvendo na trama.

A meu ver, o filme tem dois momentos muito bons de quebra, da continuidade, da temporalidade excelentes que (quando é visto por alguém que lida com pessoas que fazem da sua vida uma eterna repetição e de atitudes suas ou de pessoas anteriores ou, ainda, quando este filme é visto pela ótica de quem vê a sociedade que comete erros parecidos, para alcançar resultados diferentes) me fizeram repensar algumas práticas.

Bom, deixando a “filosofia” de lado e para terminar, o filme é excelente, porém nenhum épico; a atriz Emily Blunt (uma das possíveis “Miss Marvel” nos Vingadores II) uma das “cocotinhas” não tem nenhuma atuação brilhante, mas também não fica longe, mesmo que, infelizmente, ela não pague umas “peitcholas”; o filme tem o Bruce Willis que é foda tá muito bem no papel do Joe e o Robin mandou bem fazendo o papel de Bruce Willis (tenho que tomar cuidado, pois já me confundiram com o Affonso Solano, espero não evoluir para o nível de adorador xiita de Batman e Nolan).

Por conta disso o filme leva nota 9,2 iluminadas.

Panter-O

Redator dos Iluminerds, antenado em quadrinhos e Psicologia. Esta será a minha melhor versão de mim, rsrsrs.

Este post tem 6 comentários

  1. Bianca Wernecky

    Que bom que você entendeu o filme, eu não! rsrs Mas sério, gostei, aliás falando de atores que só mudam de roupa, muita gente pira quando se fala, mas Jack Nicholson é um deles…

  2. Inacreditavel_Neo

    Tava muito querendo ver esse filme, mas passou voando por aqui. Enquanto isso, Resident Evil ainda tá em cartaz…

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