Comic Con Experience: Eu Fui!
Eu Fui! A frase batida, usada pelos fãs do Rock in Rio e capitalizada pela produção do festival, que transformou tudo em camisa vendida em magazines, é perfeita para resumir…
Eu Fui! A frase batida, usada pelos fãs do Rock in Rio e capitalizada pela produção do festival, que transformou tudo em camisa vendida em magazines, é perfeita para resumir…
Fala, galera iluminada, está começando mais um Ilumicasssssssst, o Podcast dos Iluminerds! No programa de hoje, como vocês já devem ter percebido, será sobre os 75 anos de Batman! Então,…
Olá, galera. Hora de continuar discorrendo (não deixem de olhar a primeira e a segunda partes) sobre a carreira do sujeito que tem 90% da culpa por eu ter me tornado um colecionador de HQs. E, para deleite de muitos, chegou a hora de falar sobre seu trabalho com o Batman.
Depois de vermos (aqui) o difícil início da carreira de Frank Miller e como ele chegou ao seu primeiro título como desenhista, chegou a hora de acompanharmos o início do mito.
No mundo em que Dan Slott acaba com o Homem-Aranha e se tem a audácia e o mau gosto de permitir que sujeitos como Tony S. Daniel “escrevam” para um título do Batman, é bom lembrar de sujeitos que produziram grandes projetos e trouxeram visibilidade e respeito crítico às HQ sem apelar para polêmicas idiotas ou egolatria extrema.