E está no ar mais um ILUMICAAAAAAASSTT!
Em nosso podcast retrô (na verdade foi um podcast gravado no fim de 2013 e que conseguimos recuperar), Ebony Spiderman, Vilipendiador Unperucked, Harvey, o AdEvogado e Michael “Modafocka” Ennis (esse é “mezzo” convidado, “mezzo” da casa) recebem nosso convidado especial: JÓKER, do Baile dos Enxutos. Juntos, essa cambada vai comentar sobre a declaração “polêmica” feita no fim do ano passado pelo feiticeiro dos quadrinhos. Ou pelo menos vão tentar, se ninguém ficar “distraído” com as fotos da professorinha Helena.
Comentados no Programa:
A professorinha Helena, nas horas vagas, seduz inocentes.
Próximo objetivo: um programa infantil.
Leah Moore, a filha do Alan Moore, em duas versões:
com cinto do Batman e com soco no olho.
Dreadstar após a bomba atômica.
Essas páginas marcaram a infância do Vilipendiador.
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Para ouvir, aperte o play no player abaixo:
Esse Joker é muito engraçadinho!!!! hahhahaha
legal é a vinculação do tema Alan Moore e a professora Helena.
TEM TUUUUUUUUUDO A VER 😀 KKK AMBOS SÃO BARBUDOS
ma oeeee…bem bolado! bem bolado!
Dá 100 barbas postiças pra ele.
entenderam o espírito do negócio ehehe
Beim vendi au cutu çelestiau du DADA!
Poiz DADA e LUÇ
sim isso e uma piada sobre o joker/DADA la no BDE
EM HOMENAGEM AO FOCA 😀
http://puxas.blogspot.com.br/2014/01/seal-of-approval-o-foca-fofoca-aprova.html
Bela declaração de amor para o Ennis.
Agora quero ver você oferecer o post da Ruby Navarro pro Poderoso Porco.
KKKKKKKK não não.. ele me desce o cuturno nos pulmão :C ele ja sabe onde trabalho kkk
hauheuahuehuhauha…amarelou!
😀
site estilo do finado sapão.
Cara, o Joker lendo a declaração do Allan Moore foi a coisa mais engraçada que eu já ouvi nesses podcasts! Só uma ressalva, não pareceu o Cid Moreira, me lembrei mais do William Bonner, lendo a declaração do Allan Moore no meio do Jornal Nacional.
Vilipendiador, a linha Epic da Marvel faz falta no mercado…
Acho que foi o Joker que falou que a criançada não tem mais paciência pra HQs longas (como Watchmen). Isso é verdade. Ouvi uns filhos de uns vizinhos reclamando de um determinado game, e o diálogo foi mais ou menos assim:
– Eu não gosto desse jogo. É muito velho.
– Peraí, esse jogo foi lançado em 2012…
– Pois é. Não tem mais graça.
– Vou ser mais preciso: o jogo foi lançado em outubro de 2012. Como você pode achar um jogo de 2012 velho? Isso é um absurdo!
– Mas é. É velho pra cacete. Não quero não.
Essa conversa me chamou a atenção pelo fato de um dos garotos ter, mais ou menos, 15, e ter essa consciência crítica, tão rara, nos dias de hoje, de que a juventude atual quer tudo pra agora, e o conceito de “velho” e “novo” estão levados ao instantâneo…
Pois é, Colossus. Pena a Epic ter durado tão pouco (seis edições se não me engano). Todas as histórias eram boas: Dreadstar, Legião Alien e Irmandade do Aço. Dessa última eu não era muito fã, mas longe de ser uma porcaria.
Eu falei sobre essa historia de Watchmen ser longa em mais de um podcast. Ficou mais evidente pra mim eu ter pego o encadernado de Extremis da Panini, custando uns 80 paus, onde quase nada se tinha pra ler. Porra, um livro de colorir vai sair bem mais em conta.
Pelo lado contrario, a meninada no geral é imediatista demais. Creio serem poucos os que teriam paciência de “degustar” Watchmen. Até pq essa é uma obra em que vc sempre descobre algo novo quando relê.
O arquivo não funciona.