Antes e Depois – Kung-Fu Heroes

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O que era

Você, neste jogo, controla um ou dois lutadores que percorrem toda a tela golpeando inimigos e objetos que podem lhes dar poderes. Os personagens são engraçados: dois cabeçudos carecas. É um jogo simples e divertido, bastando apenas matar seus inimigos e avançar de fase.

Kung-fu Heroes ficou marcado em minha memória, não por sua jogabilidade, mas por ser um original comprado nos EUA (na época, isso era raro)!!!! Tinha capa e tudo! Acho que quem trouxe foi minha tia quando viajou para a Disney – ela me deu este e o Mappy.

Para variar, lembro muito de jogar este jogo com meu irmão…

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O que é

Kung Fu Heroes é um jogo de aventura para NES lançado em 1988 (no Japão, saiu em 1986). Pode ser jogado com duas pessoas simultaneamente. Os comandos são soco e um salto com chute (miracle kick). O objetivo é matar os inimigos até que a porta no alto da tela se abra.

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Sobre a história – monstros sequestraram a Princesa Min-Min e roubaram os tesouros do reino, deixando tudo em tristeza. Jacky e Lee precisam passar pelos oito castelos da Terra dos Monstros para recuperá-los.

O que passou a ser

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A trilha sonora é muito divertida; a música da primeira fase é o máximo (e ela se repete em várias outras também). Os comandos são simples e o objetivo claro: bater em tudo até a porta para o próximo nível abrir.

O engraçado é que ele ainda é exatamente aquilo que eu me lembrava. O soco com a mão gigante, o inimigo que, ao pular, parece estar espirrando, as pedras que soltavam itens, as passagens secretas…

Não sabia nada sobre a narrativa, apesar de, neste caso, ter podido ler na capa do jogo… E me dói dizer isso, mas a falta de uma história não diminuiu o divertimento (os ludólogos devem estar comemorando).

A simplicidade de controlar o personagem ao longo da tela, socando e dando voadoras, já basta para passar um bom tempo entretido.

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Gustavo Audi

Se fosse uma entrevista de emprego, diria: inteligente, esforçado e cujo maior defeito é cobrar demais de si mesmo... Como não é, digo apenas que sou apaixonado por jogos, histórias e cultura nerd.

Este post tem um comentário

  1. Bons tempos esses em que não se era necessário aprender duzentas funções diferentes pra se jogar um bom jogo. Ao contrário, só era preciso ter reflexos e estar disposto a lidar com horas de jogo que poderiam acabar em frustração de ter que voltar a jogar tudo de novo, caso a gente morresse.

    Joguei isso aí, não era um dos meus preferidos (meus grandes favoritos eram King’s Valley e Gradius, da Konami), mas era um jogo bastante divertido.

    Obs.: A música da primeira fase lembra DEMAIS aquela do Rally X, da Namco. heheeh

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