Ilumicast #17 – Literatura contemporânea tem relevância?

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Saudações, estimados amigos e ouvintes deste humilde site, está começando mais uma edição do Ilumicast, o podcast dos Iluminerds.

Neste programa, os caríssimos Dr. House, Sr. Delarue, Zé Messias, Don Vitto, Milk e Larissa S., se reunem para discutir a respeito da literatura contemporânea e levantar se a mesma é relevante ou não

Mas, isso da forma bonita de se falar! Junte-se a essa cambada de nerds iluminados para cagar aquela regra! Só tome cuidado com o nosso Dr. House, pois o homem está on fire nesta erudita edição do podcast mais iluminado da galáxia!

Para ouvir, leia… Não, não precisa ler nada, apenas de play no player abaixo:

Ou faça o download clicando no bom e velho Link:

Não vou ensinar mais não.

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Boa diversão e até a próxima!

Administrador Iluminerd

A mais estranha figura nesse grupo: não posta, não participa de podcast, mas foi ele quem uniu todas as pessoas dessa bagaça...

Este post tem 61 comentários

  1. Edu Aurrai

    Qualquer dia eu vou fazer uma edição colando seguidamente todas as vezes que eu corto o Sr. Delarue falando: “eeeeeentendeu?” – só pra ver como fica.

          1. Edu Aurrai

            kkkkkkkkk boa ideia!

        1. Eu não estou soltando faísca nenhuma. Que porra é essa, Aurrai?
          Agora, se você disser que eu estava com sangue nos olhos, febril de ódio e tentando desesperadamente conter comentários por demais impróprios, mas tendo a preocupação de deixá-los indicados sutilmente. Pode acreditar que isso aconteceu…

          O único problema é que eu quase me afoguei após a gravação. Não devo misturar hidrocodona com Gin.

          1. Edu Aurrai

            É, a ideia era mais ou menos essa, kkkkkk. Digamos, espumando que nem cão raivoso.

          2. JJota

            Em outras palavras, doutor, Você estava tendo achaques?

  2. Garibilbo

    Tema legal, espero que vocês tenham citado Percy Jackson chronicles, apesar de muitos aqui não gostarem da história em si…acho que o que o Riordan fez foi algo inovador…pegar várias mitologias de povos antigos, jogar no mundo de hoje, e fazer uma coexistência entre eles!

    1. George Lucas, John Byrne, Frank Miller, Grant Morrison, Alan Moore (na fase inglesa), Neil Gaiman e até o History Channel já fizeram isso…

      Na verdade, a tendência de utilizar o Fantástico e o Mitológico na Literatura Contemporânea é uma espécie de modinha que vai-e-vem. Não há nada de inovador nisso. Trata-se de um livro bem executado, mas não constitui uma questão nova ao fazer literário. Infelizmente, vivemos numa espécie de Novo Decadentismo em que não há uma renovação literária desde… desde… 1950!!!!

      1. Garibilbo

        Ta bom, eu posso ter cagado ali, pq eu gosto muito dessa porra hsuahsuahs’ mas Star Wars em si é diferente cara (tratando do Lucas), eles não pegaram uma mitologia bruta e seus conceitos e colocaram nos dias atuais….e quando vc citou os outros autores, não sei ql obras vc se referiu, e não posso falar com maior propriedade por causa disso.

  3. Alvaro Domingues

    Colegas, em relação a ser escritor do mercado ou para posteridade: as duas possibilidade são pretensões. Eu posso querer fazer rios de dinheiro e nem minha mãe comprar e querer ser lembrado na posteridade e não emplacar nem na minha própria lápide. Então, com base nisso, quem quer escrever, tem que escrever e ponto!

    1. Olha, qualquer coisa no mundo profissional é uma pretensão de quem está começando. Entretanto, pretensões têm de vir atreladas a questionamentos quanto ao seu papel dentro daquele universo.

      Ou seja, a pretensão de ser um escritor comercial ou um escritor “para posteridade” é algo que deveria estar no cerne da formação do escritor (pois exige um tipo de estudo diferente um do outro e um tipo de relacionamento com a “cadeia produtiva” também diverso). Não poderia, em hipótese alguma, ser considerado irrelevante… Do contrário, o fazer artístico torna-se centralmente irrelevante.

  4. Edu Aurrai

    House, uma pequena dúvida: pegando meio que por baixo disso que tu falou, você considera que se o trabalho não trouxer nada de novo, mesmo que seja muito bem feito, ele é automaticamente considerado irrelevante?

    1. José Messias

      Foi essa a mesma impressão que eu tive de tudo o que nosso caro colega falou.

      1. O problema é que se costuma confundir as coisas. A Literatura, no que tange à temática, é extremamente limitada. Entretanto, no que tange à abordagem temática, ela tende ao infinito. Isso posto, a questão não seria, a meu ver, ser ou não “bem feito”, mas o que seria “novo”…

        Se pensarmos que a novidade é a abordagem temática (desfazendo a falácia entre forma e conteúdo), o “bem feito” é tão somente uma solução que o autor encontrou para conseguir comunicar a mensagem que pretendia (ou seja, a abordagem proposta em sua ficção). Dessa forma, o trabalho é bem feito porque tem algo novo. Compreende?

  5. Guest

    Dr. House, uma coisa que você se esqueceu de se falar pra detonar o Tolkien (e olha que eu sou fã do cara): a própria ideia de se “diversas línguas” baseia-se num pensamento ultrapassado da linguística (se não me engano,gerativista – sempre fui péssimo em linguística), obate na questão da “imanência das línguas”…

    Ah, e outra coisa: Paulo Coelho não é simples, é simplório. E aí há uma diferença brutal. A escrotice do Paulo Coelho não é só formal: é de conteúdo,

    1. Quanto ao Paulo Coelho, faço minhas as suas palavras. Quanto ao problema Tolkien, ele, no sentido de criação de línguas, é um reflexo de seu tempo. A teoria, hoje, é ultrapassada, mas ela a emprega com certa qualidade. De qualquer forma, o problema que mais vejo no Tolkien (que é o problema básico do fã) trata do esquecimento de possíveis defeitos em sua obra (não há, por exemplo, um dicionário élfico ou uma gramática élfica que delimite sua sintaxe) e assim fica fácil supervalorizar um autor…

      1. JJota

        Quanto ao Paulo coelho, concordo com vocês. Em relação ao Tolkien… Cara, nem digo nada, pois acho chato pra caralho a narrativa dele.

  6. Jason Campelo

    Dr. House, uma coisa que você se esqueceu de falar pra detonar o Tolkien (e olha que eu sou fã do cara): a própria ideia de “diversas línguas” baseia-se num pensamento ultrapassado da linguística (se não me engano,gerativista – sempre fui péssimo em linguística), que bate na questão da “imanência das línguas”…

    Ah, e outra coisa: Paulo Coelho não é simples, é simplório. E aí há uma diferença brutal. A escrotice do Paulo Coelho não é só formal: é de conteúdo,

  7. Jason Campelo

    Respondendo à pergunta do Delarue: HQ náo é literatura, é outra forma de narrativa, assim como os games. No caso das HQs, elas mesclam literatura a registros iconográficos, criando um meio de expressão único.

  8. Bigby Wolf

    Baixarei e ouvirei agora. Provavelmente à noite eu volto para uma discussão construtiva.

    Não sei o motivo, mas só de ler alguns comentários, tenho a impressão de que vou discordar do House em alguns pontos.

  9. Don Vittor

    Ao ouvir os créditos, Edu lhe faço uma pergunta: Você é idiota? E você House, também o é?

  10. toddy

    kra, alguem sabe como uma o twiter? é serio? toda vez q vou escrever alguma coisa, a letra some e aparece outra palavra q ñ tem nada a ver! porra, como isso funciona? alguem me ajude

  11. toddy

    bom, bom, bom podcast! agora vou aqui pagar a conta de telefone, pra continuar acessando (o xvideos) o iluminerds! valeu

  12. Mariana Costa

    Na hora que o Zé falou que o Paulo coelho é um autor do “movimento”automaticamente me veio na cabeça aquela musica: “E o movimento é sexy!” 😛

  13. Cilas Medi

    Vou ficar feliz o dia que o Dr. House ler e comentar o Carne Vermelha, Terra Branca. Abraços!

  14. Renver

    Vc cha mesmo House que tipos como Paulo Coelho serão esquecidos daqui 50 anos?

    Eu bem que queria…

      1. Rosinha

        Lembro, sim. O autor de ”O Profeta”, o cara que dizia que as guerras eram necessárias, e que ”era preciso pregar a vida, e não pregar a paz, pois não havia paz na arte de existir”.

          1. Rosinha

            Você questiona a qualidade de suas obras ou a quantidade das obras publicadas?

          2. Dr. Housyemberg Amorim

            A questão é: se não lembramos da produção de um autor de 30 anos atrás, somando mais 20 anos, ele acabará por desaparecer completamente… Acredito que isso já diz tudo acerca de sua qualidade como escritor.

  15. Renver

    mediante a última indagação do Delarue no pocast…só digo uma coisa:

    Corram pras montanhas salvem suas vidas!!!!!!!!

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