Peço a todos, antes de qualquer coisa, que não percam horas de sua preciosa vida assistindo esse lixo! Sério. Hoje, não vou começar o post brincando e muito menos fazendo analogias idiotas, sabem por quê? Porque não tenho a mínima vontade de falar sobre esse grande pedaço de esterco, que obriguei-me a assistir.

Aqui vai a droga da sinopse que não me dei ao luxo de ler naquele fatídico dia:

Um adolescente de 15 anos tenta a todo custo encontrar um filme proibido, chamado “Movie 43”. Para tanto, ele conta com a ajuda de seu irmão caçula, um gênio da informática de apenas 11 anos. Logo, eles descobrem que Movie 43 é, na verdade, a composição de 14 curta-metragens, sendo que alguns deles são paródias dos super-heróis mais famosos da atualidade, como Super-Homem, Batman e Mulher-Maravilha.(Fonte – Adoro Cinema)

Galera… Por favor, prestem atenção. Essa sinopse é a maior merda que o site Adoro Cinema poderia colocar. Além de ser mentirosa, ainda se aproveita de leitores  mais inocentes, visto que, não existem paródias de super-heróis. Existe apenas uma que é uma merda catastrófica. Todavia, posso dizer de mente aberta que não ri em nenhuma das cenas? Não, pois o fiz algumas vezes. Principalmente com Hugh Jackman, mesma cena em que minha namorada quase vomitou, e, ao fim, com  Chloë Moretz e Johnny Knoxville.  Traduzindo,  dos noventa minutos de filme, ri durante uns quinze. Ou melhor ainda, dos quatorze curtas, só gostei de três.

Voltando à temática… Entrando na mídia com a promessa de uma pegada de humor escrachado e chulo, o filme se tornou uma grande bosta.  Em hipótese alguma, devemos encarar como ousadia uma sequência de baixaria desnecessária. A despeito de alguns acharem que o meu comentário possa ter um tom conservador, desafio aqueles que também perderam preciosos minutos, a dizerem o contrário, especialmente quando diz respeito ao desperdício de talento da belíssima Emma Stone.  Talvez eu ainda conserve alguma inocência ou romantismo perante a sétima arte, pois jamais imaginei que atores tão gabaritados dariam a cara à tapa para estrelar um filme tão ridículo e mal feito. Para ser bem sincero, nunca me senti tão insultado na vida, uma vez que, além de roubarem o meu dinheiro, também levaram-me minutos preciosos. Nada nesse filme salva e, mesmo estando óbvio que não empreguei a imparcialidade no decorrer desta crítica, até por se tratar de uma resenha, posso garantir que os efeitos especiais são uma merda, as interpretações toscas, os roteiros vazios e o fio condutor é lastimável. Então, entenderam o recado, certo? Não veja esse lixo!

Ou, no máximo, se algum dia queira ferrar com a paciência de um desafeto, basta recomendá-los essa merda. Infelizmente, não tenho paciência e, muito menos, vontade  para discorrer sobre os quatorze curtas-metragens que compõem esse tal de filme 43. Até o presente momento, ao lembrar-me do rumo dessa película sou acometido por um surto de náuseas, além de um severo desconforto, pois, além de todas as péssimas sensações que elenquei, impeli a minha doce namorada ao mesmo martírio audiovisual.  Infelizmente, não tenho nada para usar como fonte de comparação, todavia, espero que confiem em mim.

Eis aqui o nome dos filhos de uma vadia manca que  dirigiram essa propaganda enganosa, seguidos por seus melhores filmes:

1.  Elizabeth Banks (Só dirigiu essa merda)
2.  Steven Brill (Little Nicky, Um Diabo Diferente)
3.  Steve Carr (A Creche do Papai)
4.  Griffin Dunne (A Lente do Amor)
5. Peter Farrelly (Debi & Lóide – Dois Idiotas em Apuros)
6.  James Gunn (II)( Seres Rastejantes)
7.  Brett Ratner ( Trilogia A Hora do Rush) 

Nota do filme… Nem o  zero merece tamanha humilhação.

Quer ver o trailer? Procura por conta própria, pois não perderei o meu tempo postando tamanha cagada cinematográfica…