Iluminerds de Infinitas Realidades: os Il-uhmi-neh

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Eu sou Uatu, o Vigia. Durante milênios venho observando, quieta e calmamente, o andar da humanidade. Percebendo seus avanços e retrocessos, os descaminhos que levam da compaixão à barbárie; da guerra à paz; da morte à ressurreição. Como vigia de todas as realidades, muitas vezes gosto de me deliciar com as possibilidades dos multiversos que se descortinam aos meus olhos cansados, enquanto me posto, ermo e inatacado, ao longo da área azul da lua, tendo ao longe a cidadela dos Inumanos como minha solitária companheira.

IIR-Attilan

Sabemos que a realidade é tecida em meandros, sensíveis como um tenro ramo de árvore, e que uma pequena decisão pode afetar toda uma cadeia de acontecimentos. Porém, o que aconteceria se uma decisão fosse tomada antes do tempo? Se certo indivíduo, ao escolher entre casar-se ou ir à guerra, mudasse seu rumo totalmente, escolhendo o caminho que não desaguou na sua realidade principal, criando descendentes inauditos ou cortando linhagens inteiras de herdeiros a partir de uma simples negação? E se as pessoas que conhecemos hoje tivessem nascido em outros tempos, enfrentado outras realidades? Que descaminhos poderiam ter tido? A partir dessa premissa, resolvi contemplar este grupo pequenino e quase insignificante de nerds brasileiros, chamados de Iluminerds, vislumbrando desfechos diferentes para estas vidas irritantemente contumazes.

Escolhi os Iluminerds porque, ao observador que trabalha sobre hipóteses, o que importa são as condições a que o espécime observado é submetido. Se observamos formigas, há que se ter em conta a tipologia de tais insetos: de que formigueiro saíram, qual a qualidade de sua sociedade, quais regras a norteiam, que ambiente inóspito encontraram. Munido de tais considerações, coloco esses insetos em realidades completamente diferentes, contemplando o desenrolar dos acontecimentos e suas consequências. Por ser um grupo de formigas um tanto quanto peculiar, escolhi estes seres para meu experimento, propondo uma questão: e se os Iluminerds tivessem nascido sob o reinado dos Faraós, criassem um grupo chamado Il-uhmi-neh, e vivessem na época das Dez Pragas do Egito?

IRR-MOSCAS

Dr. Housyemberg

Filho de escultor, o jovem Dr. Housyemberg nasceu em Behedet e cresceu acreditando que poderia fazer diferente. Começou, desde cedo, duvidando das técnicas de escultura de seu pai. Dedicou muitos anos ao estudo dos mitos e deuses, passando infindáveis horas na biblioteca de Ankrahmun. Ao mesmo tempo, tornou-se notável polemista, iniciando-se nas artes da Retórica muito antes dos gregos e sendo um dos primeiros sofistas que existiram na Terra. Seus conhecimentos dos mitos e lendas e de astronomia lhe renderam uma posição de Servo de Rá na Per Ank (Universidade) de Behedet. Sempre almejando a subversão, tentou derrubar o regime vigente, aliando-se a dissidentes do Faraó Merneptah. Teve o fracasso como companheiro, e, pego em uma emboscada, foi encarcerado. Na prisão, tornou-se viciado em uma solução opiácia extraída da Papaver Somniferum, a Papoula do Oriente.

Encontrava-se em meio a um ambicioso plano de fuga, quando foi pego de surpresa pelas Dez Pragas do Egito. De fato, graças ao narcótico, conseguiu sobreviver com sucesso às pragas dos Piolhos, das Moscas e da Sarna, mas morreu alvejado pela saraivada de projéteis de fogo, durante o terceiro dia de fuga, no caminho entre as cidades de Behedet e Abusir.

IRR-SARAIVADAFOGO

Sr. Delarue

Descendente de uma tradicional família de escribas de Uaset (Tebas), Sr. Delarue teve uma vida confortável, porém austera. Cresceu com a calma necessária e tornou-se um dos inúmeros Escribas a serviço do Faraó, encarregado de consolidar em papiros numerosos atos e decretos. Ao conhecer o Dr. Housyemberg, entendeu que as coisas talvez não fossem tão boas ou confortáveis como os travesseiros de sua liteira, e passou a ajudá-lo secretamente. Entre um ou outro apoio às tentativas de golpe do Dr. Housyemberg, divertia-se com jogos de tabuleiro.

Apesar de secretamente apoiar as reivindicações do povo de Moisés, Sr. Delarue acabou acatando as ordens do Faraó, e sofreu as consequências através de seu maior vício, a gula. Durante as Dez Pragas do Egito, Sr. Delarue acabou sucumbindo à Doença: uma intoxicação consequente da ingestão da carne de rãs, que proliferaram em decorrência da Praga.

IRR-SAPOS

JJota

Proveniente da distante província de Thinis, a terra dos primeiros faraós, a ascendência de JJota é desconhecida. Sabe-se que este homem era um obcecado adorador de Khonsu, a deusa da lua, e Seth, o temível deus da noite. JJota teria sido um dos principais artífices e incentivadores da construção do primeiro grande templo de Seth. O Faraó Merneptah, entendendo tal ato como uma rebelião, mandou destruir o templo, causando a ira do jovem sacerdote. Tendo olhos e participação na vida de muitas cidades do Egito, JJota logo ficou sabendo das tentativas rebeldes do grupo Il-uhmi-neh e se juntou a eles, com o objetivo de unir seu ódio pessoal a uma causa maior.

JJota teria sobrevivido habilmente às Dez Pragas do Egito, não fosse sua fé. Tendo sabido com antecedência, através de suas infindáveis fontes, de toda a devastação que vinha ocorrendo por conta da Maré Vermelha, e, em seguida, pela profusão de inúmeras bestas como moscas, gafanhotos, piolhos e rãs, JJota isolou-se com alguns confrades em um sítio afastado, tomando todas as precauções possíveis. Todavia, nada o prepararia para a Praga das Trevas. Acreditando que o surgimento da escuridão suprema seria um oráculo, anunciando a vinda de seu adorado Seth, JJota correu pelo campo aberto e trevoso, bradando orações profanas, até que tropeçou e caiu em um poço, onde morreu imediatamente. A partir deste ponto, meus poderes de observação das realidades alternativas tornam-se muito fracos, e percebo que o paradeiro de seu corpo foi desconhecido. Mitos posteriores disseram que ele descendeu ao reino de Seth, tornando-se seu mais novo servo pessoal.

IRR-SETH

Don Vitto

Nascido em Thmuis, filho de uma família de sacerdotes leitores (o “baixo clero”), Don Vitto aprendeu desde cedo sobre os ritos iniciáticos e os caminhos da consagração dos deuses. A medida deste conhecimento equivalia à de sua repúdia aos deuses de seus pais. Don Vitto passou a se interessar intensamente pelos excluídos, os marginais, aqueles que não tinham lugar em nenhum dos planos da existência. Passou a dedicar-se cada vez mais a contar a história dos estrangeiros de sua própria terra, prometendo a si mesmo que concluiria uma obra digna de figurar nas bibliotecas do Faraó. Contraditoriamente, Don Vitto desejava a renovação, o fim do estado de coisas e uma mudança nos rumos políticos de seu povo. Enquanto observava casualmente, no mercado, os hábitos de dois saqueadores, conheceu Dr. Housyemberg e Sr. Delarue, e simpatizou-se com o discurso dos dois jovens. Graças a seus contatos, foi um dos grandes arregimentadores do grupo, sendo responsável pela convocação de inúmeros colaboradores, além da contratação de mercenários e soldados ocasionais, para a implementação dos golpes. Juntou-se aos Il-uhmi-neh e arquitetaram um longo plano de consolidação de seus interesses conjuntos; plano este que foi abortado com a chegada das Dez Pragas.

Estudar os excluídos foi uma tarefa longa e penosa, que deixou em Don Vitto sequelas terríveis. Enquanto conversava com alguns ladrões, foi violentamente abordado por soldados da guarda do Faraó. Em fuga, Don Vitto foi ferido por uma seta envenenada, ferimento este que nunca cicatrizou completamente e finalmente encheu-se da praga da Sarna, causando-lhe a morte.

IRR-SARNA

Audi

Nascido em Mênfis, no seio de uma família de nobres oligarcas agrários, Audi resolveu seguir um caminho diferente. Após muitos estudos tornou-se um famoso Escriba, encarregado de eternizar em papiros os métodos e estudos científicos já há muito usados por seus familiares. Além disso, foi muito conhecido por ter escrito o primeiro tratado sobre sua grande paixão: jogos de tabuleiro. Sua notoriedade foi reconhecida por Don Vitto, escriba diletante e aspirante a tratadista, que o convenceu da necessidade de contribuir com os Il-uhmi-neh, ao mesmo tempo em que fez com que os Il-uhmi-neh o aceitassem. Distante e presente, conseguiu equilibrar seus interesses pessoais ao mesmo tempo em que reunia-se com seus colegas de conspiração. Audi contribuiu com o grupo, elaborando panfletos e inscrições polêmicas, que, junto a Housyemberg, tinham a intenção clara de desestabilizar o pensamento egípcio comum.

Audi faleceu logo nos primeiros dias da Praga da Maré Vermelha. A primeira praga veio na forma de uma grande enchente do Nilo, que tomou sua residência de surpresa, mergulhando grande parte de seus manuscritos no esquecimento das águas profundas. Enquanto tentava desesperadamente salvar o que podia, acabou sendo envenenado pelas toxinas presentes na água rubra.

IRR-RIVERINBLOOD

Zé Messias

Filho de artesão, Zé Messias cresceu vendo seu pai construir lindos objetos para os Escribas, os Sacerdotes, e os Sunu (médicos). Graças à proximidade de sua mãe às pajens do Faraó, desde cedo adquiriu um gosto por coisas muito diferentes das que eram almejadas por seus colegas. Demonstrando desde cedo bastante inteligência, aprendeu com muito pouco custo os hieróglifos. Enquanto escrevia na oficina de seu pai, foi descoberto por um Escriba do Faraó e convidado a trabalhar junto a ele, tornando-se um arauto. Como tal, suas atribuições resumiam-se a tornar públicas as determinações administrativas tanto do Faraó, quanto do Vizir e dos Nomarcas, lendo em voz alta, de um palanque, as Atas, Decretos e Leis ordenadas por estes dirigentes. Por ter bons contatos na alta administração e grande visibilidade, foi convidado pelos Il-uhmi-neh a integrar suas fileiras, tornando-se membro indispensável na administração do grupo.

Devido ao seu grande trânsito pela sociedade egípcia, Zé Messias soube com detalhes e bastante antecedência dos problemas que o Povo de Moisés estava trazendo ao Faraó. Notando a enorme capacidade retórica de Moisés, ao mesmo tempo em que via como evidente seu inegável e misterioso poder sobrenatural, Zé Messias percebeu com bastante antecedência que algo de muito grave estava para acontecer. Tomando as providências necessárias, conseguiu sobreviver às Dez Pragas do Egito, apesar de ter carregado consigo, para sempre, traumáticas sequelas: teve o corpo profundamente debilitado por várias Doenças. Neste ponto, meus poderes também não conseguem alcançar esse nível do multiverso, e o paradeiro deste Il-uhmi-neh se torna, para mim, desconhecido.

IRR-NUBIAN

Gaby Molko

Filha de comerciantes, Gaby Molko foi, como muitas mulheres daquela época, independente até onde pôde. Obrigada a se casar aos 12 anos com um rapaz de uma rica família de criadores de gado, conseguiu se divorciar de seu marido sob a acusação de adultério do cônjuge, não voltando a se casar. Passou a participar das reuniões no palácio do Faraó como musicista: era uma exímia harpista. Gaby Molko, além de tocar harpa, também era famosa por ser detentora de opiniões fortes e, muitas vezes, contrárias à maioria. O convívio cotidiano com as atitudes do Faraó e seus conselheiros criou nesta moça grande revolta, que fomentou nela o desejo por mudanças, e serviu de estímulo para que esta se juntasse aos Il-uhmi-neh em virtude da identidade de opiniões.

Gaby Molko viu de perto as acaloradas discussões entre Moisés e o Faraó, as malfadadas tentativas de negociação; a inflexibilidade do soberano egípcio. Sentiu que algo não ia bem, e que grande lamento se ergueria de tal contenda. No alvorecer do primeiro dia das Dez Pragas, quando o Nilo entumeceu e derramou-se como uma artéria mortal por cima de todo o Egito, Gaby Molko juntou seus pertences, montou em um veloz cavalo roubado da estrebaria do Faraó e galopou enquanto pôde. Tentou avisar os outros Il-uhmi-neh, mas acabou escapando sozinha, vindo a resgatar, mais tarde, Ebony Spiderman. Teve um resto de vida tranquila, à frente de uma pequena aldeia, onde passou a agir como uma espécie de governante local, valendo-se dos conhecimentos administrativos adquiridos no convívio com o Faraó.

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Vilipendiador Unperucked

Filho de um Cantoneiro, Vilipendiador seguiu, obrigatoriamente, o trabalho do pai, ingressando no exército. Porém, ao contrário do pai, graças ao seu talento como pintor, conseguiu ser notado por superiores, sendo destacado para atuar nas fronteiras das aldeias ainda não dominadas pelo faraó, agindo como um tipo de divulgador das benesses do Faraó e criando uma situação que facilitasse o domínio posterior por parte do exército. Seu ingresso nos Il-uhmi-neh foi estratégico: seria um contato permanente dentro das linhas do exército. Rapidamente passou a trabalhar ativamente na administração do grupo, tornando-se uma das principais vozes para o desenho de metas, graças a seus conhecimentos militares.

Sobreviveu às Dez Pragas do Egito, pois encontrava-se longe do conflito, à época, em uma demorada campanha no litoral, com seu batalhão atravessando Alexandria.

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Colossus de Cyttorak

Filho de um mineiro, Colossus desde cedo foi afastado pelo pai do trabalho. Este não queria que seu filho sofresse das agruras da extração de minerais em pedreiras, e tentava ao máximo esconder o filho das autoridades e fiscais do Faraó, para que este não seguisse o mesmo destino. Depois de vários anos escondido, o rapaz foi descoberto e levado pelos soldados para o trabalho nas minas. Revelou-se um excelente mineiro, sendo rapidamente notado por seus pares e superiores. Alguns anos depois, Colossus assumiria a função de Inspetor de Minas, sendo encarregado da capatazia e do fluxo da produção. Juntou-se aos Il-uhmi-neh por uma total inadequação à sua função, que apesar de importante, não lhe trazia satisfação pessoal. Além disso, percebia a constante sangria promovida pelo Faraó no povo, quase que totalmente escravo, achando esta situação injusta e desnecessária. Passou a ser um membro constante, nas atuações e planos do grupo, apesar de nem sempre atuante ou de grande destaque.

Soube, por informações vindas de Don Vitto e Zé Messias, que uma revolta dos Hebreus se configurava como algo cada vez mais presente e fatal. Detentor de boa intuição, tentou se prevenir de todas as maneiras possíveis. Muniu-se de provisões em sua casa fortificada, recusando-se a fugir, e aguardou os acontecimentos. Sobreviveu a quase todas as pragas do Egito, porém, não percebeu que nenhuma inteligência ou intuição seriam suficientes para conter o Deus dos Hebreus, pois foi encontrado horrivelmente morto, deitado em seus aposentos. Não conseguiu sobreviver à mais fatal e inescapável de todas as pragas: a Morte dos Primogênitos.

IRR-MUMMY

Rodrigo Sava

 Natural de Sau, Sava era pertencente a um clã militar. Desde cedo, começou a exercer funções no exército do Faraó e demonstrou grande fascínio pelas leis. Chegou cedo ao cargo de comandante. Seu grande objetivo era ser um dos assessores do Vizir, trabalhando na aplicação da Lei e lidando com questões administrativas do império. De sua pouca convivência com os camponeses, notou uma intensa dissonância entre a lei aplicada aos nobres e a aplicada aos camponeses, coisa que muito o incomodou. Juntou-se secretamente aos Il-uhmi-neh, vindo a ser um segundo contato oficial do grupo com o braço armado do Faraó. Também foi um membro atuante do grupo, apesar de, aparentemente, ter dificuldades em conciliar a dura posição de comandante de guarnições do Faraó com suas ocupações de membro de uma diminuta sociedade de subversivos.

Acabou sendo atingido pelas Pragas, mas não de maneira direta. Ao final de 6 meses, as Pragas assolavam de maneira atroz as terras egípcias. A intolerância do Faraó causava inquietação não só nos escravos Hebreus, como também na população egípcia, de forma geral, causando levantes e grandes ondas de protestos. Por volta da Segunda Estação de Peret, no final do mês de Mḫyr, uma turba de camponeses e escravos tentou invadir o templo do Faraó, sendo contido pela guarda e membros do exército. Sava participou deste evento, e, com uma pedrada que lhe afundou o capacete e o crânio, mordeu o pó, de palmas em terra.

Web

Ebony Spiderman

Ebony não era egípcio e sim núbio. Seu pai era um sunu com grandes conhecimentos de alquimia. Iniciado nos conhecimentos do pai, Ebony acabou sendo um sunu bem apreciado aos olhos do Faraó. Frequentemente, Ebony tratava das chagas e doenças de escravos, movido que era pela compaixão e genuíno amor ao próximo. Ebony acompanhava a sabedoria antiga que dizia que “o contento com o pouco, abre as portas para o muito”. O contato com a enorme classe oprimida o levou a repensar os fundamentos da sociedade egípcia. Entrou para os Il-uhmi-neh e logo tornou-se uma das mais ativas vozes, em contraposição imediata às palavras duras e sem travas de Housyemberg.

O enorme trabalho social que desprendidamente fazia foi sua salvação: na medida em que as Pragas tornavam-se mais fortes, e deixavam evidente que não haveria paz enquanto o Povo Hebreu não fosse libertado, inúmeros camponeses e escravos (inclusive Hebreus) arranjaram uma fuga rápida para o sunu, que se refugiou em uma cabana fora da cidade por alguns dias, até ser resgatado por Gaby Molko.

IRR-EBONY

 

Colossus de Cyttorak

Detentor dos segredos da Mãe-Rússia, fã incondicional de jogos da antiga SNK (antes de virar esse arremedo, chamado SNK Playmore), e da Konami, Piotr Nikolaievitch Rasputin Campello parte em busca daquilo que nenhum membro da antiga URSS poderia ter - conhecimento do mundo ocidental. Nessa nova vida, que já conta com três décadas de aventuras, Colossus de Cyttorak já aprendeu uma coisa - não se deve misturar Sucrilhos com vodka, nunca!!!!

Este post tem 6 comentários

  1. Belo Texto Colossus, ótima iniciativa mas ao olhar o texto de primeira , achei que vc tivesse posto a Gaby de negão. Só depois que vi que era o Messias, rsrs

    1. HAHAHHA! Também tive o pressentimento de que as imagens gerariam alguma confusão, além de, eu mesmo, achar que as imagens são muito ruins pro post… Mas já tava tão cansado de escrever o post (tive que fazer algumas pequenas pesquisas pra ele) que chutei o pau da barraca e mandei qualquer imagem mesmo, deixando do jeito que tava…

  2. JJota

    Outra realidade em que o Don Vittor é lacaio do Dr. Housyemberg.

    Esqueceram o Harvey. Ele vai ficar bolado…

    Estudar os excluídos foi uma tarefa longa e penosa, que deixou em Don Vitto sequelas terríveis. Enquanto conversava com alguns ladrões, foi violentamente abordado por soldados da guarda do Faraó.

    Olha que maldade… Só porque o sujeito usava uma saia não merecia ser estuprado violentado violentamente abordado.

    1. HAAHAHAHAHAHAHAAHAH

      Quanto ao Harvey, peço desculpas a ele, véio. Eu segui o seu modelo de Iluminerds, acrescentando o Sava (que você se esqueceu), só que também me esqueci do Harvey…..

      1. JJota

        Coloca ele como um dos excluídos que o Don Vittor estudava. Eu não ponho mesmo a mão no fogo por estes dois, cada vez mais estranhos nas reuniões na sala da justiça Ilumibase.

  3. Guest

    Me esqueci de você, Harvey! Desculpa! Vou te acrescentar até amanhã!

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