Post do leitor – The Hobbit por Roberto Segundo.

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Fala galera que curte gente pequena, mas acha amor entre anões hardcore! Hoje, trago para vocês a resenha do filme The Hobbit! Todavia, gostaria de informá-los que não é um simples resenha, mas sim, uma resenha elaborada pelo nosso ilustre amigo Roberto Segundo que, abandonando a bat-caverna especialmente nesta data, resolveu dar o ar da graça!

Ao entrar na sala de cinema para ver O Hobbit, muitas pessoas realmente esperavam encontrar a “jornada inesperada” que o título prometia. Pra mim, o filme não ofereceria nada além de um caminho já visitado, mas isso está longe de ser algo ruim, pois considero o Hobbit uma obra muito superior a seu irmão mais conhecido, O Senhor dos Anéis. Apenas ilustrando que não falo de todas as batalhas épicas e longas que Peter Jackson conseguiu levar às telonas com tanta maestria, mas sim das obras originais escritas por Tolkien. E essa era minha grande preocupação: A grande massificação dos filmes poderia causar grandes interferências na adaptação da história de Bilbo Bolseiro para o cinema. Felizmente, as poucas mudanças feitas não modificaram a qualidade da obra.

“Num pequeno buraco no chão vivia um hobbit…”. Com a primeira fase do livro original, Peter Jackson dá início a mais uma trilogia da Terra-Média. Para diminuir o impacto de quem não era familiarizado com a existência do livro, o filmes busca mostrar Bilbo e Frodo para criar uma ligação com o Senhor dos Anéis e funciona muito bem. Logo mais no filme somos introduzidos a todos os protagonistas: 13 anões, um mago e um hobbit absolutamente despreparado para a missão que estaria por vir. Novamente, fazendo um paralelo com a trilogia do anel, uma equipe era formada, mas se antes tínhamos uma sociedade, agora temos uma companhia. A Companhia de Thorin Escudo de Carvalho.

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Anões sempre foram sinônimos de piadas. Baixinhos, gordos, beberrões e lutadores, os anões são o centro das atenções do filme e donos de um carisma invejável. Nessa hora, a atuação de Martin Freeman se fez presente. Com trejeitos, expressões faciais e toda uma movimentação brilhante, o ator britânico incorporou o personagem de maneira brilhante. Indispensável dizer que Ian McKellen repetiu a brilhante interpretação de Gandalf, o Cinza. E, se as atuações estavam boas, o que nós podemos dizer sobre a História?

Como citei anteriormente, O Hobbit sempre foi meu favorito, sua trama era muito mais solta e com uma pegada mais infantil em certas partes. Honrando esta história, o filme fica no perfeito equilíbrio entre as cenas sérias de ação e drama e as piadas e alívios cômicos.

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Novamente as paisagens neozelandesas mostram toda sua beleza, e assumem a identidade da imaginária Terra-Média. A direção de Peter Jackson segue excelente, com destaque para as batalhas, que chegam a ser mais interessantes que as de Senhor dos Anéis. Para os que gostaram dos primeiros filmes, vale a pena revisitar o universo de Tolkien. Aos que nunca viram, vale a nova experiência.

Administrador Iluminerd

A mais estranha figura nesse grupo: não posta, não participa de podcast, mas foi ele quem uniu todas as pessoas dessa bagaça...

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