Olá, pessoal. Nesta semana de postagens especiais em homenagem ao Homem de Aço, eu praticamente implorei sobrou pra mim falar sobre as atrizes que trabalharam nos filmes do cara. Divirtam-se.
01. SUPERMAN – 1948
Ok, esse não é um filme, mas uma cinessérie de quinze episódios. Contudo, ele passou nos cinemas e hoje é negociado como uma obra coesa, então tá valendo.
Essa também foi a terceira tentativa de fazer uma série com o personagem (planos para tanto falharam em 1940 e 1941). A escolha de Kirk Alyn não agradou muito ao pessoal ligado a futura DC Comics, principalmente quando o ator apareceu para o teste de cavanhaque. Um dado curioso é que a Columbia Pictures anunciou que, como não havia encontrado um ator que pudesse interpretar o Superman, tinha contratado o próprio super-herói para fazer seu papel na série. Kirk aparecia nos créditos como intérprete de Clark Kent, e, como intérprete do Superman, “ele mesmo” (himself).
A maioria dos efeitos especiais ficaram bisonhos, mesmo pra época. As cenas de voo eram apresentadas através de animação, o que acabou criando um inconveniente constrangedoramente engraçado: como não podiam fazer o Superman animado pousando e fazer a transição para o ator de carne e osso, a versão animada sempre “aterrissava” se escondendo por trás de prédios, carros, etc., e depois, já como o ator, seguia correndo até o seu destino.
A história traz uma pequena amostra da origem do personagem e depois o coloca enfrentando a perigosa vilã… Mulher-Aranha?
Como a primeira de todas as Lois Lane, Noel Neill.
Como a vilã, Carol Forman.
02. SUPERMAN VERSUS O HOMEM ATÔMICO (ATOM MAN VERSUS SUPERMAN) – 1950
Primeira produção live action a mostrar o personagem Lex Luthor, aqui o vilão assume a identidade de Homem-Atômico, captura o Superman utilizando uma kryptonita sintética e o prende numa dimensão paralela.
Os efeitos melhoraram um pouco, mas continuaram podres.
Lyle Talbot, que usava uma careca de borracha pra interpretar Luthor, passava os intervalos das filmagens trocando receitas com Kirk Alyn, já que os dois se consideravam bons cozinheiros.
Quando o Superman consegue readquirir seus poderes, aparece na tela uma edição do Planeta Diário com a manchete “Superman Returns!”, o que inspiraria o título do filme dirigido por Bryan Singer.
O elenco feminino resume-se a Noel Neill, novamente como Lois Lane.
03. SUPERMAN E OS HOMENS-TOUPEIRA (SUPERMAN AND THE MOLE MAN) – 1951
Primeiro longa de fato do Superman, ele serviu como uma introdução para a futura série de TV (onde o filme foi cortado e dividido em dois episódios, chamado O Povo Desconhecido).
George Reeves, ator de Hollywood que teve sua ascensão interrompida pela convocação para a Segunda Grande Guerra, agradou em cheio os produtores, que viram nele diversas semelhanças com o estilo adotado pelos desenhistas do personagem na época, principalmente o porte atlético (o que não impediu os produtores de lhe darem um traje acolchoado) e o queixo destacado. Fumante e mulherengo, ele foi instruído a controlar seus vícios durante aparições públicas, tentando se manter o perfeito exemplo para as crianças. Aliás, ele detestava encontrar seus pequenos fãs, que sempre o agrediam – a maioria das vezes com chutes e socos nas suas pernas – para testarem a invulnerabilidade do “Superman”. Até o surgimento de Christopher Reeve, era considerado pelos fãs o intérprete definitivo do herói. George se suicidou em 1959, um ano depois do cancelamento da série.
Na história, Clark e Lois são mandados para acompanhar a perfuração do mais profundo poço de petróleo do mundo. Sem querer, as brocas acabam abrindo passagem para o mundo subterrâneo dos Homens-Toupeira (sim, seus marvecos: mais uma “homenagem” do excelsior Stan Lee!). Quando membros desta raça saem para a superfície provocam pânico na população, apaziguada apenas pelo surgimento do Superman. Depois de diversos outros incidentes, Kal-El devolve o povo subterrâneo ao seu habitat e fecha pra sempre a passagem.
É um filme que possui profundas alegorias sobre preconceito e intolerância, tendo muito pouco do humor que marcaria a série.
Outro filme com um limitadíssimo elenco feminino…
No papel de Lois, Phyllis Coates.
04. SUPERMAN (SUPERMAN THE MOVIE) – 1978
Clássico eterno, esta obra amparou sua campanha de marketing na mágica frase “Você vai acreditar que o homem pode voar!”. E, de fato, cumpriu o prometido para extasiadas plateias durante anos. Depois de muitas especulações, foram contratados Richard Donner para a direção e o “consultor criativo” Tom Mankiewicz para “ajeitar o roteiro”, escrito pelo autor do livro O Poderoso Chefão, Mario Puzo.
Depois de fracassarem em contratar um “grande nome” para o papel principal, os produtores resolveram apostar em um ator desconhecido. Assim, mais de 200 testes depois, foi escolhido Christopher Reeve (que havia sido uma das primeiras opções, mas foi rejeitado pelo diretor). Conquistado o papel, cogitou-se fazer uma roupa especial para compensar a excessiva magreza de Reeve, mas este prometeu “se encorpar” e passou a seguir uma rigorosa rotina de treinamentos com David Prowse (o sujeito por trás da roupa de Darth Vader na Trilogia Clássica). Reeve, de fato, ficou em excelente forma e convenceu completamente como o Homem de Aço, sem que as pessoas sequer reclamassem do uniforme extremamente simples e fiel ao das HQs.
A trama conta a origem do personagem, com Marlon Brando no papel de Jor-El (recebendo US$ 4.000.000,00 por um trabalho que rendeu dez minutos na tela!), a descoberta de suas origens e sua chegada a Metrópolis. Não demora para que o homem voador chame a atenção da mídia e provoque verdadeiro furor no mundo. Ao mesmo tempo, o vilão Lex Luthor (Gene Hackman) coloca em ação um plano que visa separar a Califórnia do resto do continente. É o ápice do filme, onde Superman mostra toda extensão de suas incríveis habilidades.
O filme é cheio de um humor bem dosado, com uma exceção feita a Gene Hackman, que em muitos momentos perde a mão e se entrega a uma interpretação histriônica (típica das adaptações dos dias de hoje). Apesar de enormes dificuldades, os técnicos de efeitos especiais conseguiram mostrar de forma convincente o herói em ação, principalmente em suas cenas de voo.
Reeve e o diretor optaram por fazer de Clark um bobalhão, para afastar suspeitas que o ligassem ao seu alter-ego. Além disso, Kent usa óculos enormes e parte o cabelo para o lado contrário do Superman.
Como Lois Lane, agora Margot Kidder.
Valerie Perrine interpretou a inesquecível secretária do vilão, Srta. Teschmacher.
05. SUPERMAN II – 1980
Donner havia sido contratado para comandar dois filmes com o personagem e questões de orçamento o levaram a tentar fazer ambos simultaneamente. Contudo, os bastidores eram tumultuados e ele acabou sendo demitido, com o trabalho tendo de ser finalizado pelo produtor Richard Lester. Há diversas versões para o tamanho da contribuição de Donner no projeto, variando de 25 a 80%. Sabe-se, no entanto, que muitas cenas deixadas por ele foram refilmadas por Lester, que aparece creditado como único diretor do filme. Também é fato que todas as cenas com Gene Hackman são de Donner, já que o ator se recusou a continuar trabalhando.
O enredo é mais interessante. Ao jogar uma bomba no espaço, Superman termina libertando três rebeldes kryptonianos que estavam presos na Zona Fantasma. Comandados pelo General Zod (Terence Stamp), eles chegam a Terra com as mesmas habilidades de Superman e resolvem dominar o planeta e subjugar o filho de Jor-El. Ocorre que Superman havia revelado seu segredo a Lois Lane e se livrado dos seus poderes. Recuperar os poderes e enfrentar o trio de criminosos são os principais desafios do herói.
A confusão dos bastidores acabou limando uma cena importante, incluída em algumas edições recentes da história: um pelotão com roupas de inverno é visto aprisionando Luthor e os vilões kryptonianos no fim do filme. Esta cena livraria o filme da terrível controvérsia, pois, no corte que foi aos cinemas, ficou parecendo que, por vingança, Superman e Lois Lane assassinaram a sangue frio inimigos vencidos.
Além de Margot Kidder e Valerie Perrine reprisando, respectivamente, Lois Lane e Eve Teschmacher, temos Sarah Douglas no papel de Ursa, aliada de Zod.
Outra a merecer um certo destaque é Susannah York como Lara, a mãe de Kal-El.
06. SUPERMAN III – 1983
Richard Pryor, talvez um dos maiores comediantes stand up que já vi em minha vida (Eddie Murphy também é foda!), declarou em uma entrevista que era fã do Superman. E, previsivelmente, isso deu merda!
Os produtores desta vez não tinham Donner nem Mankiewicz para consertarem os erros encontrados nos roteiros originais dos dois primeiros filmes, principalmente a estúpida opção pelo humor (alô, Marvel!). Isso transformou o terceiro filme do Homem de Aço numa autoparódia idiota, praticamente estrelada por Richard Pryor em um dos piores trabalhos de toda a sua carreira.
Gene Hackman, definitivamente rompido com os produtores, recusou-se a participar e foi substituído por Ross Webster (como vilão, não como Luthor). Margot Kidder, que teceu severas críticas aos patrões, teve seu tempo de tela reduzido a meros cinco minutos.
A história? Superman é obrigado a enfrentar um gênio da informática que (pasmem!) planeja dominar o mundo. Ao mesmo tempo, ele é exposto a uma forma rara de kryptonita que o torna um sujeito prepotente e egoísta.
Como o personagem Lois Lane foi colocado em segundo plano, foi introduzido um novo interesse amoroso para o Superman: Lana Lang. Sua intérprete? Annette O’Toole.
No papel de Lorelei Ambrosia (que nome… Lembrei da série do 007!), encontramos Pamela Stephenson.
07. SUPERMAN IV – EM BUSCA DA PAZ (SUPERMAN IV: THE QUEST FOR PEACE) – 1987
Depois da recepção pouco calorosa da crítica para Superman III, Christopher Reeve resolveu se afastar da capa vermelha. Sem seu protagonista, os produtores acabaram vendendo os direitos cinematográficos do personagem para os estúdios Cannon, especializados em produções heroicas baratas. Lá, conseguiram convencer não só Reeve a retornar (com poderes pra aprovar o roteiro e dar pitacos na direção, nas mãos do inútil Sidney J. Furie), como também Gene Hackman (claramente com a conta do cartão de crédito pendente).
As únicas indicações que o filme recebeu foram para Framboesa de Ouro. A recepção foi ruim em todos os níveis e, desta vez, Reeve resolveu realmente nunca mais retornar ao papel que o consagrou.
Quanto a história, bom… Ah, de boa? Não perca mesmo seu tempo indo atrás disso.
Como Lacy Warfield, novo interesse amoroso de Clark Kent (Margot Kidder e sua envelhecida Lois Lane continuaram a ser desprezados neste filme), Mariel Hemingway.
08. SUPERMAN – O RETORNO (SUPERMAN RETURNS) – 2006
Depois de uma longa espera, diversos projetos engavetados e uma boa quantidade de dólares desperdiçada, a Warner finalmente deslanchou o projeto quando “roubou” Bryan Singer da Fox, onde havia realizado os muito bons X-Men e X2. De cara, ele anunciou que usaria imagens inéditas de Marlon Brando como Jor-El e a trilha sonora original, pretendendo não um reboot, mas continuar a história contada por Richard Donner em Superman e Superman II. Os fãs deliraram!
Empolgação diretamente proporcional a decepção quando, finalmente, o projeto conheceu a luz do dia. Não há como tirar a responsabilidade do diretor, que errou miseravelmente ao adotar um ar saudosista no projeto. Os erros na formação do elenco e montagem de personagens são patentes: Kevin Spacey entregou um Lex Luthor completamente anacrônico, Brandon Routh não convenceu como Superman (as pessoas que diziam que Bryan iria encontrar um “novo Hugh Jackman” aparentemente esqueceram que a primeira opção do diretor para o papel de Wolverine tinha sido Dougray Scott) e a nova Lois Lane mostrou-se insuportável.
Há quem defenda que a ruindade do filme foi causada pela própria grandiosidade que Singer queria dar ao projeto. Não aceito. O roteiro força a amizade, com tantas situações ridículas que fazem crianças se sentirem envergonhadas. Cinco anos de exílio, com Clark e Superman reaparecendo no mesmo dia, um filho asmático manifestando seus poderes, um vilão caricato e boboca querendo criar uma ilha (isso já seria ridículo nos anos 70!), o completamente dispensável noivo da Lois…
Além de tudo o filme é longo demais e tem cenas de ação pouco empolgantes (quem liga pra ver o Superman enfrentando um avião ou uma ilha?).
Chega! Fujam dessa bomba e fiquem com as únicas coisas que são – pelo menos visualmente – boas nesse filme.
Como Lois Lane, Kate Bosworth.
Como Kitty Kowalsky – uma nova versão de Miss Teschmacher – temos Parker Posey.
Em uma pequena participação, como comissária de bordo na cena que mostra o retorno do Superman, vislumbramos Peta Wilson.
09. O HOMEM DE AÇO (MAN OF STEEL) – 2013
O afundamento da franquia provocado por Singer só não significou o fim definitivo das atuações do Superman na tela grande por causa da boa recepção do público às comédias de ação da Marvel e a bilheteria encantadora de O Cavaleiro das Trevas (The Dark Knight – 2008). Cansada dos erros, a Warner entregou o comando do projeto ao diretor Chris Nolan, responsável pela revitalização do Batman nos cinemas (ele ainda não tinha feito TDKR…), que chamou Zack Snyder (Madrugada dos Mortos, 300, Watchmen) pra dirigir e David Goyer (Batman Begins, Blade) pra escrever o roteiro.
Aqui a ideia é, realmente, recomeçar do zero. Agora com Henry Cavill (Imortais) capitaneando um elenco de apoio que inclui nomes como Russel Crowe (Gladiador, Uma Mente Brilhante), Laurence Fishburne (Trilogia Matrix), Kevin Costner (Dança com Lobos) e Diane Lane (Mar em Fúria), é recontada a origem do personagem, que também recebe um novo uniforme, que baniu a tão famigerada cueca por cima das calças.
O filme coloca o novo herói mais uma vez diante de Zod (Michael Shannon) e, aparentemente, vem sendo bem recebido pelo público (apesar de algumas heresias, furos de roteiro e um ou outro momento marvel). Também há uma clara preocupação em, desta vez, inserir o herói dentro de um universo maior, que incluiria os demais heróis da DC.
Também temos um elenco feminino encorpado, com a mais nova Lois Lane, Amy Adams.
Antje Traue participa como Faora, a nova versão de Ursa.
Acabou? Não. Faltam as duas mamães do Superman. A primeira, a kryptoniana Lara, é interpretada por Ayelet Zurer.
Já como Martha Kent, vemos Diane Lane.
E é isso. Esperemos que venham mais – bons – filmes com super-heróis por aí e que os elencos femininos sejam cada vez mais admiráveis…
Para o alto, senhoritas. E avante!
Outras fotos da Margot:
http://1.bp.blogspot.com/_jCtQBPsvASY/TUDqQlQ4UrI/AAAAAAAAFHs/jNW60hj8_gk/s400/MARGOT%2BKIDDER.jpg
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http://rainpow.com/uploads/large/starsfond.ru*old*Kidder_Margot*images*Kidder_Margot_002.jpg
Contribuição muito bem vinda.
E não acho ela feia. Ela apenas envelheceu nitidamente entre o primeiro e o último filme. Pelo que entendi, ela, assim como a Carrie Fisher, se maltratou muito por gostar demais de uma balada e de algumas substâncias perigosas…
“Se maltratou muito” é eufemismo. A mulé era um cheira-cheira de primeira linha. Não se pode querer jogar tanta química no corpo e achar que vai continuar jovial…
Sem falar nos terríveis efeitos psicológicos. Ela tentou suicídio nos anos 90, motivada por uma profunda crise depressiva. Eram constantes, nos anos 70-80, histórias envolvendo o consumo excessivo de álcool e cocaína e o envolvimento com diversos homens, inclusive o produtor Salskind, o diretor Richard Donner e o próprio Revee.
Verdade.
Mas, apesar disso, desde garoto que acho ela exageradamente sem graca…
Você deve ser gay ou só curte afro, pois isso é a personificação da beleza ocidental! auAUAUAUHAHUAUHAUHAUHAUHAUHUAHAUHAUH Tudo bem, exagerei e muito! rs
Porra, se Margot Kidder éa personificação da beleza ocidental, então eu me mato. Ah,eu prefiro afro, mesmo.HAHAAHHAHHAA
Margot Kidder, era uma delícia de mulher. Adoro esse estilo sonsa.
Eu curto muito também. Acho que vai muito do jeito que você observa: às vezes a mulher realmente não tem aquele padrão de beleza, mas tem algo, um jeito, um ar que faz você se sentir atraído.
Mas repito: não achava a Margot feia!
Eu achei bem bonita, na verdade. Ela tem o ar pseudo-cult da novinhas, que se dizem nerds, de hoje em dia rs
Tá parecendo a coroa de 62 anos que eu peguei! hehehe
62 anos? Reparou se ela estava respirando?
Porra, fui enganado, ela me disse que tinha 55 anos! hehehe
Como se você fosse botar banca…
concoldo totalmente! hehehe
Neo levava pra passear, de mão dada e dava bitoca na frente de todo mundo.
claro que sim
E você dava até o anel pra ela, né? Noivava na hora, hein?
ahuahuaauah
Belo carpete!
Jota, parece até que combinamos os posts… Minha resenha do Superman – O Filme foi escrita num estilo muito parecido com o seu e, inclusive, abordando os mesmos temas (como a questão dos efeitos especiais no voo do Superman), usando até alguns termos iguais.. Coincidentemente, também chamei o Luthor de Hackman de “histriônico”… hahaah
O seu post foi bom Colossus, mas por razoes óbvias, o post do Jota tá melhor visualmente! hehehe
Meu post ainda não foi publicado, Toddy… ahahahaha
Se não me engano, só vai ao ar amanhã. Mas é claro que falar sobre as senhoritas é muuuuito melhor… HHAHAHAHA
Esse Toddy é um puxa-saco mesmo… E ele só vê as imagens!
Principalmente quando tem gostosas no post! hehehe
hauahuahuaha! já estou projetando! hehehe
Eu estou melhor visualmente?
Pqp…
ahuahuah! ah putaqpariu, já consertei essa merda! hehehe
O texto do cara nem saiu ainda rs
A dúvida fica se o Toddy tem problemas com drogas ou se já ficou sifilítico com suas visitas a casa das “primas”.
Acho que é uma gonorreia encefálica. rs
Eu segui o roteiro da série do 007: falar um pouco do filme e depois mostrar as imagens mais familiarmente aceitáveis das atrizes. Confesso que encontrei tanta informação legal sobre os filmes que tive que me controlar pra não escrever demais. Sabia, por exemplo, que o uniforme do Superman nos tempos das filmagens em preto e branco não eram azul e vermelho?
Quanto ao Luthor do Hackman… Bom, é um termo que salta aos olhos de quem assiste, não?
Legal!! Nao sabia dessa parada do uniforme! Faz bastante sentido, se lembrarmos que as filmagens eram em preto e branco. Nessas condicoes, filmar com um uniforme colorido sairia bastante sem graca, em tons esmaecidos de cinza. Faz sentido ja deixar as cores em preto e branco, prevendo o realce.
Quanto ao Luthor, a atuacao realmente salta aos olhos, mas convenhamos que o termo “histrionico” e uma escolha coincidentemente incomum.
Se não me engano, o uniforme era cinza e marrom (este no lugar do vermelho).
E histriônico, por incrível que pareça, foi sempre o termo que associei ao Luthor do Hackman.
Ai sim, um post sobre o Super que vale a pena! A Faora é a mais gostosinha de todas ai, mas a mamae do Clark lá em Smallvile ainda dá um caldo! ótimo post jota!
E tem uma boa parte delas que se tornaram MILFs respeitáveis. Pena que a Margot não foi por este caminho…
E o Zod tinha bom gosto pra mulher, apesar dos trejeitos…
com certeza! pra isso o Zod não é otário! hauhauhauah
Regra 13 aprovada!
Este selo vale muito! Obrigado, mestre.
com certeza! ai sim
E a
Teri Hatcher?!?!?!?!?
Ela é a personificação visual perfeita da Lois Lane.
http://hdwpapers.com/teri_hatcher_wallpaper_12-wallpapers.html
Sou fã do visual Lois da Teri, Renver, mas a proposta era fixar apenas nas produções cinematográficas do Homem de Aço. Mesmo as primeiras minisséries passaram nos cinemas. Se eu passasse para as séries de TV, teria que colocar várias outras garotas e, infelizmente, talvez o post não ficasse pronto a tempo (além de ficar ainda mais longo).
Post foda JJota!
Viva a regra 13!
Valeu, Evandro!
Regra 13 para o alto e avante!
Porra JJ da hora esse post mano……..
Susannah York LaraaaaaaaaAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH
Post foda pra caralho, JJota!
“Rule 13 Is Everything”