Sexo com anões e O Caso do homem que dava só um pouquinho #1

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Ha, Ha, Ha, te peguei!! Se você é do bonde dos tarados pervertidos (como eu) e gosta de ficar procurando fotos e vídeos de sacanagem bizarros, você se fu… (como uma vez disse o presidente).

Além de uma grande pegadinha, esse post só serve mesmo para subir o pagerank deste nosso querido Iluminerds e também como piada interna que só quem lê o Overmundo entenderá.

Brincadeiras à parte, não foi só para irritar a nação “iluminerdeira” adepta da pornografia hardcore, cyberpornografia, videopornô e da filmografia alemã que preparei esse textículo. Continuando a série de textos chamados Trilogia Zé Messias: Who I am and how I came to be (obviamente chupada de Batman: Ano Um), dessa vez falarei de um antigo (e singelo) sonho de infância e como ele foi completamente destruído pela senhora que atende pelo nome de Luciana Gimenez – sim, ela mesma, a Maria-Bilhão, a Papa-Geriatra. Tudo começou assim…

Era uma vez um garoto pretinho, gordinho e bonitinho que morava numa favela carioca, seu sonho desde que tinha uns 12 anos e ficava acordado todo sábado para assistir Emmanuelle, no saudoso Gatas e Corujas, era ser ator pornô (isso é sério. Também quis ser cafetão, só que já mais velho, com uns 14, 15 anos). Isso, claro, na época em que a Band ainda era Bandeirantes. Ou seja, nessa época eu ainda era um gordinho adolescente, e inocente, ao contrário do que possa parecer, mesmo morando na favela, a moda ainda não era namorar pelado. Como pode ser visto pelo primeiro post desta coluna.

Naqueles tempos não existia Internet, eu nem sabia o que era isso (!), e nem mesada tinha para que pudesse comprar Playboy, Planet Sex, Jumbo, Boazudas, Brazucas, Hentai World etc. Então, o jeito era só sonhar e sonhar. Sonhar e polutar. Eu disse para mim mesmo, “um dia serei o melhor ator pornô que este País já viu”. E assim como Martin Luther King continuei com meu sonho (e tomei um teco – metafórico – por isso). O tempo foi passando e fui engordando mais e ficando melhor nos estudos. Aí, calhou de eu passar no vestibular para Jornalismo. E, do nada, descobri que era bom nisso (se você não concorda com esta oração não se manifeste!). Acabei gostando de tentar ser jornalista e mais tarde (hoje) de ser um projeto de professor universitário.

Eu já havia até bolado meu nome artístico, Zé Bengala. Só que aí, no alto da minha sabedoria dos 18/19 anos lembrei que vida ator é foda (literalmente) e mudei de ideia. Afinal, ator pornô que quer se manter firme e forte nesse mercado competitivo de hoje tem que manter abertas várias opções de trabalho. E eu não tava afim nem de abrir e muito menos de manter aberta a minha opção.

Acontece que existem muitas xoxotis no mundis pornozis, mas igualmente existem piruzis. E por mais que você se esforce ou quanto mais você tente evitar, algum (ou vários) deles vai inevitavelmente parar na sua bunda e isso definitivamente não é para mim. Além do mais, mesmo que as pessoas neguem, todo mundo sabe que viadagem é igual droga, experimentou uma vez, viciou.

Confirmando minhas suspeitas, numa casualidade do destino me vi de frente à TV zapeando os canais antes de dormir, pois teria aula na manhã seguinte (ainda nos bons tempos de graduação, saudades…). Por fim encontrei algo para assistir, no entanto, o choque foi tão devastador que fui praticamente compelido a narrar esta trágica (e hilariante) história que chamei de “O Caso do homem que dava só um pouquinho”. Dessa forma, os eventos expostos a seguir não poderiam ter acontecido em outro lugar que não fosse o palco do Superpop da malandrinha (ou seria jaggerzinha?) Luciana Gimenez.

CONTINUA…

Zé Messias

Jornalista não praticante, projeto de professor universitário, fraude e nerd em tempo integral cash advance online.

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