Avenged Sevenfold – Hail to The King

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MHOlá, Nerds e Nerdas, tudo bom? A primeira vez que fiquei sabendo da banda americana Avenged Sevenfold foi no Rock In Rio de 2013 e, diferente do que aconteceu na minha última ida ao Rock In Rio (2011) na qual conheci a banda Slipknot (Housy tem um orgasmo 1), eu não prestei muita atenção no show deles. Uma música ou outra chamou atenção, mas estava mais preocupado em conseguir um ótimo local perto do palco para assistir ao show do Iron Maiden.

De lá para cá, eu não me interessei pela banda, mas sempre os via em capas de revistas especializadas, em sites especializados, como o Whiplash e, como sempre, não dava importância.

Foi quando estava passeando pelo shopping que vi o vocalista, Mrs. Shadow, na capa da revista inglesa Metal Hammer com os dizeres: “The Secret History of Avenged Sevenfold: From Call Kids to the Kings of Metal” (em tradução unperucada – As fofocagens de bastidores do Avenged Sevenfold – do call-center infantil até os reis do metááááál) e pensei: “os caras estão em tudo que é canto, vou ter que saber mais sobre eles. Alguma coisa tem aí”.

Depois de fazer uma pequena pesquisa e perceber que há aqueles que os elogiam e que os xingam; que os chamam de inovadores e os que o chamam de banda do momento; resolvi ouvir seu último trabalho, Hail To The King e gostei.

Apesar de ter gostado do trabalho, não pude deixar de notar semelhanças com algumas músicas/melodia/ritmo de bandas famosas como Metallica, Iron, Guns, AC/DC etc. Como só ouvi esse álbum não o julgarei por essas semelhanças e nem o compararei aos seus antecessores.

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O álbum lembra muito um Rock/Heavy Metal em seu auge, ou seja, os anos 1980,  com destaque para Shepherd of Fire, Hail to The King e This Means War. Prestando mais atenção na banda, fico mais seguro em dizer que gostei muito do estilo vocal do Mrs. Shadow, principalmente na, já citada, This Means War. Outro destaque fica por conta de Doing Time que lembra muito, inclusive no vocal o Guns and Roses, do Appetite For Destruction (Housy tem um orgasmo 2), mas volto a dizer que apesar da semelhança, a música é muito boa (e Housy broooocha de vez, hahahahahaha!).

As músicas restantes são boas, mas nenhuma que eu possa destacar. Apesar de não haver um destaque não são músicas que comprometem o álbum, pelo contrário, elas dão continuidade ao excelente Hail To The King.

Resumindo: confesso que foi uma grata surpresa conhecer o Avenged Sevenfold por meio do Hail To The King. Agora preciso conhecer seus trabalhos anteriores para saber se eles são bons ou apenas mais uma banda de momento.

Abraços.

Avenged Sevenfold – Hail To The King

1. Shepherd of Fire
2. Hail to the King
3. Doing Time
4. This Means War
5. Requiem
6. Crimson Day
7. Heretic
8. Coming Home
9. Planets
10. Acid Rain

Leonardo Delarue

Nerd clássico, nascido na década de 80, que gosta de video-game e heavy metal. Só escreve o que gosta, sem bases para sustentar suas teorias e/ou argumentos.

Este post tem 3 comentários

  1. Churrumino

    Deles eu só curto dois álbuns: “City of Evil” de 2005 (albúm que deu uma visibilidade maior pra banda) e o “Avenged Sevenfold” de 2007 (primeiro álbum deles com uma grande gravadora e o último com o baterista fundador, que morreu). Os outros tem uma ou outra música legal, mas nada que chame muita atenção.

    1. Ontem eu ouvi Sounding The Seventh Trumpet e City Of Evil … não gostei nem um pouco do primeiro trabalho deles. City Of Evil foi uma evolução muito grande. Gostei do trabalho deles nesse álbum. Mas achei o Hail melhor.

      1. Churrumino

        O Hail eu não tive coragem de ouvir ainda, o albúm anterior, Nightmare, meio que me afastou do som deles. hehehe!

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