Games: Duke Nukem – Eu tenho saudades e você?

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Em meados de 1996 explodia o sucesso dos jogos de tiro em primeira pessoa e um dos clássicos do qual sinto saudades de jogar até hoje é o lendário Duke Nukem 3D.


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Violento, suavemente pornográfico, explosivo e cheio de alienígenas babões sendo estraçalhados por Duke Nukem, um loirão (que mais lembra o Jean Claud Van Dame versão oxigenado), veio salvar a terra do ataque dos monstros espaciais e tentar colocar ordem no barraco terráqueo outra vez.

O jogo se passava em um ambiente hostil e completamente dominado pelos aliens. Policiais se transformaram em porcos mutantes, as mulheres eram uma espécie de fonte de vida dos alienígenas, sendo que boa parte das que apareciam no jogo eram prostitutas e Duke precisava matá-las da mesma forma, pois elas também eram mutantes. Claro que isso não impedia ele de lhes oferecer dinheiro para que elas abrissem o sutiã e mostrassem os peitinhos. Além de cantar “Born to be wild” toda vez que encontrava um microfone. É, a Terra estava um caos, mas Duke também arrumava tempo para putanhar… digo… se divertir.

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Quem se lembra dos comandos para vida eterna e reposição de armas?

Ok, eu era viciada, então, DNKROZ fazia com que Duke enfrentasse os piores vilões e continuasse vivo, mesmo passando por dentro de explosões e gases tóxicos. DNSTUFF, fazia com que Duke tivesse todo o arsenal de armas e medicamentos suficiente para encarar as suas missões, sem que ele precisasse caçar armas pelo cenário do jogo.

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Haviam várias opções de cenários e níveis de dificuldade, você poderia começar o jogo através do cenário “Lunar Apocalipse” que se passava no momento em que a nave de Duke Nukem era invadida pelos aliens em seu retorno na Terra.

Duke Nukem 3D For Android

Hollywood Holocaust, em que Duke se aventurava por Los Angeles matando seus inimigos e completando suas missões. Lembrando que é nesta fase que se passa a famosa cena do massacre na sala de cinema, na qual em 1999 causou uma enorme polêmica com relação aos games X violência, devido ao fato de um estudante de medicina matar três pessoas no cinema de um shopping, ao estilo Duke Nukem.

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Shrapnel City se passava em um cenário japonês, na qual seus monstros eram ninjas alienígenas, suas putas japonesas e até as estátuas mostravam o peitinho para o bonitão. Essa é uma das fases em que ele utiliza os acessórios de mergulho e a metralhadora se torna a sua melhor amiga.

Cheguei a jogar todas as fases, tanto utilizando os comandos de vida eterna como sem usá-lo também. Shrapnel City foi a fase que eu mais gostei, devido aos cenários serem bem detalhados e a caça dos acessórios serem em lugares bem absurdos.

O jogo infelizmente não teve continuação como Quake II e Quake III, em compensação ele ganhou algumas versões especiais como o Duke Nuken 3D Atomic Edition, Duke Nukem Time to kill (que particularmente eu achei péssimo!) e por último uma versão mais recente para quem ficou órfão do jogo que rodava no windows 95, o Duke Nukem Forever.

Descobri recentemente que o Steam possui o Duke Nuken Atomic Edition disponível para compra, por míseros R$16,00, e roda em qualquer sistema operacional.

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E só para dar um pouco mais de nostalgia, deixo aqui algumas frases que o loirão falava durante o jogo, lembrando que havia a opção dele ser um cara que podia ou não falar palavrão. Como eu gostava dele putão, preferia ele falando palavrão e abrindo o decote das prostitutas.

“I’m Duke Nukem, and I’m coming to get the rest of you alien bastards.”

“Hail to the king, baby!” – “Shake it, baby!”

“Let’s rock.”

E mais uma vez pergunto: eu tenho saudades de jogar Duke Nukem e você?

Administrador Iluminerd

A mais estranha figura nesse grupo: não posta, não participa de podcast, mas foi ele quem uniu todas as pessoas dessa bagaça...

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