Iluminamos: Conan, O Barbaro

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conan_postOlá, Nerds e Nerdas, tudo bom? Recentemente, resolvi assisti o remake do Conan, O Bárbaro, com o Jason Mamoa e … bom … Na boa … Enfim …

Então, o que dizer de um filme cujo personagem principal é um bárbaro que usa lápis de olho, faz cara de mau, mas não mete medo em ninguém e nem sequer tem a aparência de um verdadeiro guerreio?! Bom, são com essas maravilhosas características que eu começo falando do filme. Logo de início, dá para perceber que eu não gostei. Acredito que não valha nem a pena compará-lo com os filmes do Arnold (esse sim, um verdadeiro Bárbaro).

A história é simples, rasa e fraca. O que vale mesmo são os 15 minutos iniciais e só. A película abusa do sangue para dar um ar de “muito” violento, mas isso não chega a salvar. O “bárbaro” neste filme mais parece que está com diarreia do que com raiva, pois, como citei antes, suas expressões não intimidariam uma criança. Uma verdadeira merda esse filme, isso sim.

Outra coisa que chamou muito a atenção, principalmente no quesito “WTF?” é quando aparece um monastério onde as mulheres são, digamos, bem instruídas… mas a “mocinha” do filme é a única que sabe como usar uma espada. Porra, se a mulher passou anos apenas aprendendo filosofia, como é que ela sabe usar uma arma?

Confesso que nem vale a pena continuar escrevendo sobre esse filme.

Resumindo: o filme é uma bosta completa e rivaliza com Lanterna Verde. Fiquem com os originais (Conan o Bárbaro e Conan, o Destruidor) que são infinitamente melhores.

Abraços.

Leonardo Delarue

Nerd clássico, nascido na década de 80, que gosta de video-game e heavy metal. Só escreve o que gosta, sem bases para sustentar suas teorias e/ou argumentos.

Este post tem 2 comentários

  1. SandroR

    Primeira vez que vejo uma resenha que não tenta por panos quentes. Parabéns!

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