Saturday Night Live: Entre Mortos e Feridos – Os Feridos (5ª parte)

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Saturday Night Live, para quem não sabe, é um programa de comédia exibido pela rede norte-americana NBC que já está no ar há 38 anos. O programa, feito no formato de esquetes, é gravado em um teatro, ao vivo, perante um público, cuja reação espontânea é gravada e acaba fazendo parte integrante, muitas vezes enfática, do programa.

Este é o último de uma série de 5 posts destinados àquele que é um dos mais importantes programas de comédia que já foram exibidos na TV. O primeiro post foi uma breve introdução, contando um pouco sobre a estrutura do programa, comentando sobre suas possíveis influências (quem ainda não leu, pode ler aqui), enquanto o segundo foi uma listagem dos comediantes mortos, ao longo desses quase 40 anos de programa, e que fizeram parte do elenco (quem ainda não leu, pode ler aqui). Já 3º post falou do primeiro grupo dos “feridos”, ou seja, dos sobreviventes (quem ainda não leu, pode ler aqui), enquanto o post anterior falou do segundo grupo de sobreviventes ao programa (quem ainda não leu, pode ler aqui): no final das contas, veremos que sobreviver ao elenco do programa é tarefa pra poucos.

140 comediantes/atores já passaram pelos quadros do programa, desde sua estreia. Destes, até onde eu saiba, os listados abaixo tiveram carreira internacional, a ponto de estrearem filmes ou participarem de sitcons que prolongaram o sucesso conquistado no show. Finalmente, o último grupo!

Al Franken

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Filho de um vendedor de livros e de uma corretora de imóveis, Al Franken teve uma vida criada longe do show business. Foi praticante de Luta Greco-Romana nos tempos da escola e se formou com louvor em Harvard, no curso de Artes. Foi um dos mentores do programa Saturday Night Live, em conjunto com Lorne Michaels e mais alguns roteiristas. Participou do programa como escritor e, eventualmente, como ator, por um tempo total de 15 anos. Primeiramente, de 1975 a 1980. Depois, voltou no ano de 1985, permanecendo até 1995.

As duas fases em que esteve no programa foram as mais criativas que o show já teve. Ele foi um dos responsáveis pela criação das bases para o que se entende do programa até os dias de hoje. Seu humor preferido é a sátira e seu alvo predileto é a classe política. Assim como John Belushi, tinha sérios problemas com a direção da NBC, especialmente com o seu presidente da época, Fred Silverman, tendo sido vetado como produtor, quando Lorne Michaels anunciou sua saída, no ano de 1980. O resultado disso foi  a saída de Franken do programa, logo em seguida, no mesmo ano. A volta ao humorístico se deu devido à grande crise criativa do show. Chamado em 1985, foi um dos responsáveis pelo resgate da audiência, com esquetes criativos, e pela renovação total do elenco.

Franken sempre teve problemas de relacionamento com toda a equipe de SNL. Considerado por muitos como uma pessoa autoritária, seu relacionamento com os humoristas frequentemente azeda. Rob Schneider, em recente entrevista, qualificou-o como um “egoísta de marca maior”, dizendo, além de outras coisas, que Franken fora um dos únicos profissionais, em toda sua carreira, que havia gritado com ele. Al Franken saiu do programa e publicou 6 best-sellers sobre política, sendo 4 deles sátiras a políticos de direita. Eleito para o Senado em 2008, representando o Estado de Minnesota, o escritor concorrerá à reeleição, em 2014, pelo Partido Democrata.

Adam Sandler

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Filho de um engenheiro elétrico e de uma professora de jardim de infância judeus, Adam Sandler desde cedo descobriu sua veia cômica. Tanto que, durante o período da faculdade, estudava e mantinha uma carreira regular de comediante, se apresentando nos campi das faculdades e em clubes.

O comediante começou, na TV, fazendo pontas na tradicional sitcom The Cosby Show, como amigo de um dos filhos de Bill Cosby, além de ser ajudante de palco de um game show da MTV americana, Remote Control. Além disso, teve sua estreia nos cinemas no péssimo filme Ir ao Mar, de 1989. Sua vida realmente mudou depois que entrou no elenco do SNL: revelado pelo comediante Dennis Miller (na época, integrante do humorístico), que o recomendou ao produtor Lorne Michaels, Adam Sandler começou sua carreira no Saturday Night Live como escritor e participante do Grupo dos Estreantes. Uma vez no programa, fez bastante sucesso com suas esquetes e com algumas de suas músicas, tocadas ao vivo no espetáculo. Ficou no show por 5 anos (1990 – 1995) e, segundo disse em entrevistas posteriores, fora demitido do programa.

A partir de sua saída, a projeção e o longo tempo de exposição decorrentes possibilitaram ao comediante novas oportunidades no cinema. Logo que saiu do SNL veio a estrelar dois de seus maiores sucessos de bilheteria: Billy Madison, um Herdeiro Bobalhão, e Um Maluco no Golfe. Sua gratidão a esses dois filmes, aliás, ficaria gravada para sempre: o nome da produtora que Sandler criaria, alguns anos depois, resultaria da junção dos nomes desses dois filmes, a Happy Madison (junção de Happy Gilmore – Um maluco no Golfe – com Billy Madison). Apesar do excelente desempenho de bilheteria, os dois filmes foram simultaneamente massacrados pela crítica especializada. Por outro lado, recebeu boas críticas por sua atuação em papeis mais dramáticos, como nos filmes Embrigado de Amor, Reine Sobre Mim e Tá Rindo do Quê?, sendo inclusive indicado a prêmios em alguns deles.

Desde que fundou a Happy Madison, em 1999, tem basicamente produzido seus próprios filmes (que frequentemente têm desempenho no mínimo razoável nas bilheterias), além de filmes de amigos comediantes e diversos outros artistas, muitos deles saídos do SNL, como David Spade, Rob Schneider, Dana Carvey, além de ser responsável por alavancar a carreira de seu amigo, Kevin James, produzindo vários de seus filmes, incluindo a sua estreia como protagonista: Segurança de Shopping.

Rob Schneider

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Filho de um corretor de imóveis judeu e de uma professora de alfabetização católica, Rob Schneider, assim como Adam Sandler, também foi revelado pelo comediante Dennis Miller, quando fez a abertura de um de seus shows, depois de um bom tempo participando de programas de rádio. Miller indicou Schneider para o SNL, onde passou a trabalhar, em 1988, primeiro como integrante do Grupo dos Estreantes e escritor ocasional, e, algum tempo depois, sendo promovido ao Grupo Principal, e virando escritor fixo do programa. Durante seu período de SNL (1988 – 1994) teve participação marcante no humorístico, criando 3 personagens recorrentes, sendo o Homem Pelado Sensível o meu favorito: um cara rude e pelado que aparece do nada, dando conselhos escrotos. Além disso, teve várias imitações de muito sucesso, como a de Adolf Hitler, K. D. Lang e a do ex-integrante do humorístico (e também apresentado nesta série de posts) Billy Crystal.

Sua carreira cinematográfica só começou a decolar no final de seu período no SNL, com participações em filmes como Esqueceram de Mim 2, O Demolidor e O Juiz (como o amigo meio bobão do Stallone). A partir de então, Schneider iniciaria uma verdadeira série de participações, pontas e atuações não-creditadas em inúmeros filmes. A verdadeira carreira cinematográfica viria de sua associação com o amigo de SNL, Adam Sandler, que, ao fundar a companhia cinematográfica Happy Gilmore, seria o grande responsável pela a produção de quase todos os seus filmes de sucesso, lançando Rob Schneider ao estrelato.

Aliás, Schneider deve muito à produtora de Sandler. Ela foi a responsável pelo lançamento dos grandes sucessos deste comediante, como Gigolô Por Acidente; Animal; Os Esquenta-Banco e Garota Veneno. Além disso, Schneider aparece religiosamente em quase todos os filmes de Sandler, seja como coadjuvante, seja em uma ou outra ponta. No mais, Schneider e Sandler iniciariam uma longa série de participações não-creditadas e pontas em seus filmes, reciprocamente, tanto com Schneider aparecendo com personagens obscuros em pontas de filmes de Sandler, quanto Sandler fazendo o mesmo em filmes de Schneider.

Will Ferrell

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Filho de uma professora e de um músico (que inclusive foi da banda fixa dos Righteous Brothers), Will Ferrell cresceu um tanto quanto traumatizado com a carreira artística do pai. Primeiro, por conta da ausência física, imposta pelas constantes viagens a trabalho, e, segundo, por conta da inconstância financeira. Quando seus pais se separaram, apesar de todo o processo amigável, a ajuda financeira do pai era imprevisível, o que levaria Will a não ambicionar nada que fosse relacionado ao Show Business. Depois de levar a vida como um adolescente popular, quando era atleta dos times de futebol americano, de basquete e de futebol, Ferrell descobriu-se cômico, ao perceber que tanto suas imitações quanto seus improvisos faziam enorme sucesso entre seus amigos. Depois da faculdade, Ferrell tentou trabalhar, sem sucesso, em vários empregos convencionais. Enquanto era empregado em um hotel, conseguiu a proeza de simplesmente destruir o bagageiro da van de um hóspede, ao calcular mal a altura da van na entrada de um túnel. Também trabalhou, por 2 dias, como caixa na Wells Fargo, uma grande financeira norte-americana. Devido a constantes erros e inconsistências de caixa (o comediante era desatento e não contabilizava corretamente os dados), foi demitido.

Depois de ser encorajado pela mãe, decidiu fazer o que sentia vontade, e foi aceito no grupo de comédia The Groundlings (o mesmo grupo que revelaria inúmeros comediantes do SNL, vários inclusive listados nessa série de posts). Durante seu período de aprendizagem no grupo, conseguiu um emprego como leiloeiro, através de sua amiga e futura esposa, Viveca Paulin, o que deu a ele alguma estabilidade. Foi neste período que foi convidado, junto com os colegas Chris Kattan e Cheri Oteri para fazer um teste com o produtor Lorne Michaels, e, finalmente, passou a integrar o Grupo dos Estreantes do Saturday Night Live. Participou do humorístico por 7 anos (1995 – 2002) e foi um dos grandes destaques do elenco. Fez muito sucesso no programa, sendo indicado inúmeras vezes ao Emmy, ao Globo de Ouro e ao MTV Movie Awards. Sua atuação foi marcada por ser um comediante extremamente flexível, sem nenhum medo de se passar por ridículo, não se importando com a situação apresentada. Também fez muito sucesso com as imitações de George W. Bush, do cantor e ator Robert Goulet, do cantor Neil Diamondtambém de Al Gore, Saddam Hussein e Fidel Castro. Além disso, teve 3 personagens fixos, sendo que o mais famoso foi o personagem Steve Butabi, criado em parceria com seu amigo Chris Kattan, que fazia o outro irmão, Doug Butabi. Juntos, os dois eram os Caras de Roxbury, dois irmãos idiotas que passavam as noites fazendo peregrinações em casas noturnas, atrás de mulheres.

A carreira cinematográfica de Will Ferrell começou enquanto ele ainda era integrante do programa, como Mustafá, no filme Austin Powers – 000 – Um Agente Nada Discreto, do colega de SNL Mike Myers. Em seguida, traria para os cinemas seu personagem fixo do SNL, Steve Butabi, repetindo nas telonas os irmãos Butabie a dobradinha com Chris Kattan no filme Os Estragos de Sábado à Noite, que é uma versão ampliada do esquete do SNL (a exemplo do que Mike Myers e Dana Carvey fizeram no Quanto Mais Idiota Melhor). Ferrell também faria participação em outros filmes derivados de SNL, como Superstar e O Tigrão, ambos transposições para a telona de personagens fixos de maior sucesso do SNL. Seu primeiro real sucesso no cinema foi como protagonista do filme Dias Incríveis, em que teve grande destaque no papel do nostálgico Frank. Sua atuação neste filme rendeu convite para protagonizar Melinda e Melinda, de Woody Allen; e em seguida estrelar O Âncora: A Lenda de Ron Burgundy. Depois, trabalharia no sensacional Mais Estranho que a Ficção, onde faz o papel de um fiscal do Imposto de Renda que se descobre personagem de um romance. Na mesma leva, protagonizaria o filme Ricky Bobby – A Toda Velocidade. Os 3 filmes foram sucesso de público e de crítica, sendo até hoje os maiores exemplares da capacidade interpretativa deste comediante.

Ben Stiller

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Filho de 2 comediantes judeus, Jerry Stiller e Anne Meara, Ben Stiller começou a carreira acompanhando os pais pelos bastidores de programas de televisão, ao longo da infância. Desde cedo, o comediante fazia pequenos curta-metragens em Super 8, sendo a maior parte deles paródias de filmes. O sucesso de uma paródia de A Cor do Dinheiro, de Martin Scorsese, (na qual ele fazia o personagem interpretado, no filme, por Tom Cruise) teria chamado a atenção de executivos da NBC, que o veicularam no SNL, garantindo a Stiller, alguns anos depois, uma vaga como roteirista e membro do Grupo dos Estreantes do programa. Sua participação no humorístico foi muito curta. Não houve interesse algum em se produzir qualquer tipo de curta-metragem a ser inserido no SNL. Este fato deixaria Stiller extremamente frustrado. Tal situação, somada às rotinas de ensaios intensos do programa, que impediam Stiller de perseguir outros projetos, resultando em sua saída após 4 programas (um pouco mais de 1 mês).

Devido à tão curta estadia no SNL, não dá pra afirmar que o programa realmente teve um impacto em sua carreira. Esta, por sinal, continuou rumo à produção e criação de filmes. O comediante teve uma breve atuação com um show na MTV, chamado de The Ben Stiller Show, que, apesar de apenas ter durado 13 episódios, renderia a ele exposição e mais 12 episódios na Fox Network.

Depois disso, o comediante atentaria mais ainda à sua carreira cinematográfica. Depois de algumas pontas inexpressivas, o ator se dedicaria totalmente à arrecadação de fundos e produção do filme Caindo na Real, de Danny deVito. A película foi bem recebida e garantiu a filmagem da bomba O Pentelho. A partir de então, iniciou a produção de uma série de sucessos de bilheteria, como Quem Vai Ficar com Mary?; Efeito Zero; Entrando Numa Fria (que renderia 2 continuações); Quero Ficar com Polly e Uma Noite no Museu (que renderia 2 sequências – a última será lançada em 2014). Além disso, fez sucesso somente como ator, tanto em participações de filmes de amigos como Adam Sandler (atuou em vários de seus filmes, como em Um Maluco No Golfe, por exemplo) quanto em animações, como a série Madagascar (onde faz o leão Alex), ou no longa Megamente, o qual produziu e atuou, junto com colegas do SNL. Além disso, o ator de vez em quando tenta trabalhar em filmes fora do circuito comercial de cinema, atuando em ótimos filmes como Uma Vida Alucinante e Os Excêntricos Tenenbaums.

Jimmy Fallon

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Nascido em Nova York, filho de dois empregados da IBM e descendente de irlandeses, Jimmy Fallon sempre foi fanático pelo programa Saturday Night Live e, quando criança, fazia esquetes e encenações, em casa, das partes não censuradas do show, gravadas pelos seus pais. Começou sua carreira, como inúmeros outros integrantes do SNL, como integrante do grupo de teatro e comédia The Groundlings, de onde foi convidado para fazer um teste para o humorístico.

Participou do SNL por 6 anos (1998 – 2004), onde foi conhecido basicamente por seu trabalho como âncora do jornal semanal do programa, além de ter conseguido se firmar como exímio imitador. Dentre outros, imita de maneira bem engraçada Jerry Seinfeld, Enrique Iglesias, Eddie Murphy, Adam Sandler, Keanu Reeves e Bono Vox. Tem um humor bastante irônico e sutil.

Tentou, sem sucesso, carreira no cinema, vindo a participar de bombas como Táxi e Amor em Jogo. Seu maior êxito tem sido como apresentador do Talk Show Late Night With Jimmy Fallon, o qual conseguiu após fazer bastante sucesso como substituto temporário de Jay Leno no lendário Talk Show The Tonight Show.

Julia Louis-Dreyfus

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Termino essa série com a minha preferida: Julia Louis-Dreifus. A eterna Elaine Benes de Seinfeld é outra nova-iorquina, filha de uma professora de alunos com necessidades especiais e de um bilionário da energia elétrica. Julia começou a carreira no grupo The Second City (que também revelaria inúmeros talentos para o SNL. Quase todo o elenco original do humorístico saiu dali). Participou de várias peças e comédias em teatro, e, durante a celebração de 50 anos do grupo The Practical Theatre Company, foi convidada para fazer um teste para o SNL, sendo então, com 21 anos, a mais jovem comediante a integrar o elenco do programa.

Participou do programa por 3 anos (1982 – 1985), e, apesar de seu humor explosivo e cheio de energia, não aguentou as pressões e terrores que norteiam os bastidores desse humorístico. Sua carreira simplesmente decolou depois de SNL. Começando com pequenas participações no cinema, como no longa Hannah e Suas Irmãs, de Woody Allen, e em Férias Frustradas de Natal. Em 1990, ela estrelaria naquele que seria o maior sucesso de sua carreira: Seinfeld. Ali, a comediante participaria de quase todos os episódios das 9 temporadas, exceto por 3: sendo que em um deles, o piloto, a personagem vivida por Julia sequer existia. Aliás, foi a necessidade de haver uma mulher no seriado (eram 3 protagonistas masculinos) que levou à fase de testes para a personagem que seria de Julia Louis-Dreifus. Inclusive, os executivos da NBC deixaram claro que a sitcom Seinfeld só seria continuada, depois do piloto, se houvesse personagem feminina.

Seinfeld foi um estrondoso sucesso, garantindo à comediante nada menos que 16 indicações ao Emmy de melhor comediante (só ganhou 1 vez), sendo a recordista feminina de indicações. Além disso, ganhou 44 outras indicações e 20 outros prêmios, como o People’s Choice, Screen Actors Guild, Critic’s Choice, Globo de Ouro, dentre outros. Depois de Seinfeld, Julia Louis-Dreifus ainda conseguiu emplacar duas outras sitcons, também com bastante sucesso: As Novas Aventuras de Christine, e Veep, que se encontra na sua 3ª temporada, para 2014, pela HBO.

A carreira cinematográfica de Julia, por outro lado, não foi nem de longe tão brilhante quanto sua carreira televisiva. Julia atuou em pouquíssimos filmes (um pouco mais de 10 filmes), sendo que seu maior destaque foi a participação no filme de Woody Allen, Desconstruindo Harry. De resto, sua filmografia vem a ser bastante inexpressiva.

Até semana que vem, com uma última parte, extra, por conta da sugestão de um de meus únicos leitores, Toddy Cogumelo…

Colossus de Cyttorak

Detentor dos segredos da Mãe-Rússia, fã incondicional de jogos da antiga SNK (antes de virar esse arremedo, chamado SNK Playmore), e da Konami, Piotr Nikolaievitch Rasputin Campello parte em busca daquilo que nenhum membro da antiga URSS poderia ter - conhecimento do mundo ocidental. Nessa nova vida, que já conta com três décadas de aventuras, Colossus de Cyttorak já aprendeu uma coisa - não se deve misturar Sucrilhos com vodka, nunca!!!!

Este post tem 2 comentários

  1. Inacreditavel_Neo

    Confesso que dei muita risada com os filmes do Adam Sandler e do
    Rob Schneider. Os primeiros, pricipalmente.

    Uma coisa legal nesses caras é a “brodagem”. As participações nos filmes dos outros sempre são divertidas.

    1. Também acho as participações muito engraçadas. Sempre que vejo um filme do Sandler, ou do Schneider, fico atento pra ver quando as participações vão começar, quase que um tipo de “Onde Está Wally?” cinematográfico, onde fico olhando todo e qualquer figurante, pra ver quando alguém vai aparecer. HAHAHAAH

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