Iluminamos: Hit-Girl
Violência gratuita sem frescura? Esbalde-se!
Violência gratuita sem frescura? Esbalde-se!
Segundo alguns, condenei minha alma só por ter comprado isso.
Finalmente me desincumbi da missão de assistir aquelas que foram as três maiores apostas dos Estúdios no quesito “adaptação de HQs” do ano. Acho que isso nem está em discussão, já que o próprio investimento dos estúdios mostra a veracidade desta afirmação. Mas… E aí? Valeram a pena?
Atendendo às ordens ao pedido do quanto mais chefe, mais chifre Don Vitto, resolvi escrever um post para colocar minha opinião (surpreendente, segundo algumas pessoas) sobre a escolha do Sr. Jennifer Garner para o papel de Bruce Wayne.
E mais uma vez somos forçados a assistir a reprise de uma obra com roteiro ruim: violência sem sentido – e superficialmente investigada – descambando em acusações contra alguma forma de entretenimento – no caso, os games.
Faça um pequeno exercício de imaginação. Seus pais moram no Kansas. Eles se chamam David e Laura Kent. Você nasceu com cabelos pretos, pele branca… Que nome você acha que, num surto de inspiração, seus pais lhe dariam? Pois é… Esta é a história de um Clark Kent do mundo real. Um cara simples, sem nada de especial.
Será mesmo?
Nesta semana em homenagem ao Cara, eu não poderia deixar de falar sobre o significado do personagem para mim. Principalmente, nestes tempos idiotas de Novos 52. (mais…)
Olá, pessoal. Nesta semana de postagens especiais em homenagem ao Homem de Aço, eu praticamente implorei sobrou pra mim falar sobre as atrizes que trabalharam nos filmes do cara. Divirtam-se.
Depois de vermos (aqui) o difícil início da carreira de Frank Miller e como ele chegou ao seu primeiro título como desenhista, chegou a hora de acompanharmos o início do mito.